Tenho pensando e observado muito nos últimos tempos, a forma como as pessoas estão vivendo atualmente. Acreditam estar vivendo de forma intensa, se expondo a situações de risco, muitas vezes, sem se darem conta.
Não é fácil no mundo moderno conseguir viver com sobriedade, mas é algo que precisaríamos ao menos tentar, porque provavelmente nos sentiríamos melhor. Não correríamos o risco de desenvolver tantas patologias clínicas e psíquicas como temos atualmente.
O que precisamos ter claro é que sempre é possível começarmos a escrever a nossa história de forma diferente. Um dia de cada vez! Que temos capacidade de mudar a forma como vivemos a qualquer momento, para isso, basta que reconheçamos a necessidade da mudança e que realmente estejamos dispostos a fazê-la.
SÓ POR HOJE!
Para nossa surpresa, viver em sobriedade não é a experiência triste e desoladora que supúnhamos ser. Qualquer pessoa consegue ficar sóbria. Todos nós o fizemos muitas vezes. A questão é ficar e viver em sobriedade. Sabe, os nossos amigos e famílias estão compreensivelmente cansados de nos ouvir prometer, “Desta vez é sério”, para depois verem-nos chegar em casa completamente bêbedos ou com as mãos cheias de sacoles repletas de presentes. Assim, não lhes fazemos mais promessas de não voltar a beber, de
não estourar o cartão, nem sequer entre nós, e nenhum outro tipo de promesas,
senão as possíveis. Cada um de nós só se compromete perante si próprio. Afinal, é a nossa vida e a nossa saúde que estão em jogo. Somos nós que temos de dar os passos necessários para recuperarmos e não a nossa família ou amigos.
Para nossa surpresa, viver em sobriedade não é a experiência triste e desoladora que supúnhamos ser. Qualquer pessoa consegue ficar sóbria. Todos nós o fizemos muitas vezes. A questão é ficar e viver em sobriedade.
Sabe, os nossos amigos e famílias estão compreensivelmente cansados de nos
ouvir prometer, “Desta vez é sério”, para depois verem-nos chegar em casa
completamente bêbedos ou com as mãos cheias de sacoles repletas de
presentes.
Assim, não lhes fazemos mais promessas de não voltar a beber, de
não estourar o cartão, nem sequer entre nós, e nenhum outro tipo de promesas,
senão as possíveis. Cada um de nós só se compromete perante si próprio.
Afinal, é a nossa vida e a nossa saúde que estão em jogo. Somos nós que temos
de dar os passos necessários para recuperarmos e não a nossa família ou
amigos.
Carlinha, voluntária do CR
“Tudo me é permitido”, mas nem tudo convém. “Tudo me é permitido”, mas
eu não deixarei que nada domine. 1 Coríntios 6:12