Há um natural sentimento de impotência e incapacidade diante do desamparo e
desesperança da pessoa que expressa a intenção de se suicidar e/ou já fez tentativas.
A família geralmente é o maior um fator de proteção e tem um importante papel no cuidado e
assistência à pessoa que tentou suicídio e ainda se encontra em crise. Por isso deve entender a
importância de sua presença e participação nos cuidados que a pessoa precisará receber.
Acolher os sentimentos de angústia, insegurança, medo, frustração da pessoa
Não julgar, repreender, minimizar, ignorar
Demonstrar compreensão, empatia e apoio para que a pessoa se sinta mais segura, acolhida,
compreendida e respeitada
Manter a calma, pois a pessoa pode se apresentar muito ansiosa, alterada, confusa,
agressiva, sintomas de culpa e pensamentos distorcidos
NÃO DEIXAR A PESSOA SOZINHA
Conhecer a gravidade e riscos da situação
o Ter um plano de monitoramento da pessoa e de segurança:
o Conhecer as situações (gatilho) que desencadeiam a ação suicida
o Aprender a lidar com pensamentos e momentos de angústia
o Afastar os meios que possam ser usados para a autoagressão
o Manter a pessoa consciente das ‘boas razões para continuar viva’
o Atividades que reduzam a ansiedade: esporte, passatempo, grupos de apoio
o A pessoa ter alguém para apoio e como acessá-la rapidamente
o Informações sobre como contatar o médico, o psicoterapeuta
o Contatos de serviços médicos de emergência e de resgate
Centro de Valorização da Vida – CVV – https://www.cvv.org.br/
Vidas Preservadas – http://www.mpce.mp.br/caopij/projetos/vidas- preservadas/
PRAVIDA – https://www.pravida.com.br/
Instituto Bia Dote- http://institutobiadote.org.br/
Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
Síria Giovenardi