Quase todo o dia a violência contra a mulher está presente na mídia, mostrando uma mulher ultrajada na sua dignidade e direitos de ser humano, sempre que é baleada, esfaqueada, queimada com fogo e soda cáustica, violentada, agredida, estuprada, abandonada, rejeitada, traída.
Esta mulher é menina, casada, jovem, solteira, mãe, viúva, tem mais de trinta, de quarenta, é avó, filha, rica, celebridade, da favela, médica, professora, dona de casa, advogada, não importa seu perfil, é sempre a mesma mulher humilhada, vítima de desrespeito de seus sentimentos e sonhos.
Se o homem, tanto enquanto ser como gênero, resolvesse seguir o tratamento que Deus designa que seja dado às mulheres, não seríamos uma sociedade tão retrógrada em relação a quem apenas anseia ser o que foi predestinada para ser:
Protegida – E aprendam a fazer o que é bom. Tratem os outros com justiça; socorram os que são explorados, defendam os direitos dos órfãos e protejam as viúvas. Isaías 1:17
Amada – Da mesma forma, os maridos devem amar cada um a sua mulher como a seu próprio corpo. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo. Efésios 5:28
Respeitada – Portanto, tenham cuidado para que nenhum de vocês seja infiel à sua mulher. Malaquias 2:15
Reconhecida – Dêem a ela o que merece por tudo o que faz, e que seja elogiada por todos. Provérbios 31:31
Na Bíblia existem muitas mulheres que se destacam: Ester por sua coragem, Rute por sua lealdade, Débora por seu patriotismo, Ana por sua fé e perseverança, Maria por sua submissão e servitude, Marta por sua diligência, a mulher de Provérbios por sua virtude, a Samaritana por sua gratidão, dentre outras tantas.
Elas não precisaram da instituição de um dia para seguirem sendo lembradas por mais de dois mil anos. O que as torna notáveis foi serem o que Deus as fez para serem.