Estar sempre tentando controlar as pessoas dizendo o que elas podem ou não fazer.
Perder a paciência e ter explosões de ira, acompanhadas de agressões físicas ou verbais.
Ter histórico de abuso físico ou emocional.
Viver tentando agradar os outros, buscando provar que é uma pessoa boa, desejando aprovação.
Lutar com vícios e compulsões que lhe dominam, dos quais não consegue se libertar apesar de todos os seus esforços? (internet,
redes sociais, celular, drogas, comida, atividade física, trabalho …).
Guardar mágoas e rancor de ofensas e injustiças sofridas que ainda hoje machucam.
Sentir culpa, vergonha, medo em relação a algum aspecto da sua vida.
Sentir com frequência tristeza e abatimento acentuado, acompanhados de sentimentos de desamparo, perdendo o prazer de
viver.
Se você se identificou com uma ou mais das afirmações acima, entende que, sozinho(a) não tem forças para mudar,
que é impotente para encontrar as soluções e respostas por si só e que precisa de ajuda, saiba que há esperança de
RESTAURAÇÃO, através dos Doze Passos, uma jornada espiritual de restauração.
Passo 1: Admitimos ser impotentes diante de nossos vícios e comportamentos compulsivos e que nossas vidas
se tornaram ingovernáveis.
Passo 2: Viemos a acreditar que um poder superior a nós poderia restituir nossa sanidade.
Passo 3: Decidimos entregar nossas vidas e nossas vontades aos cuidados de Deus.
Passo 4: Fizemos um minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.
Passo 5: Admitimos para Deus, para nós e para outro ser humano a natureza exata dos nossos erros.
Passo 6: Dispusemo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.
Passo 7: Humildemente pedimos a Deus que removesse todas as nossas imperfeições.
Passo 8: Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem prejudicamos e dispusemo-nos a fazer reparações
a todas elas.
Passo 9: Fizemos reparações diretas a tais pessoas sempre que possível, exceto quando fazê-lo implicasse
prejudicá-las ou a terceiros.
Passo 10: Continuamos a fazer o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.
Passo 11: Procuramos, através da oração e da meditação, melhorar o nosso contato consciente com Deus,
pedindo apenas para conhecer a Sua vontade para nossas vidas e forças para realizá-la.
Passo 12: Tendo experimentado um despertar espiritual como resultado destes passos, procuramos levar esta
mensagem a outros e praticar esses princípios em todos os aspectos da nossa vida.
Síria Giovenardi
@siriagiovenardi
Durante as cinco segundas-feiras de janeiro, aprendemos com Jacó, Jonas, Salomão, Pedro e Davi, como as atitudes insanas destroem nossas vidas e comprometem nossos
relacionamentos com as pessoas e com Deus.
Insanidade é fazer sempre as mesmas coisas esperando um resultado diferente. Isto quer
dizer que quando nossa personalidade — nosso jeito de ser, pensar, sentir e agir — está
condicionada por atitudes autodestrutivas, sempre repetiremos a atitude nociva, mesmo que a gente queira que as coisas sejam diferentes.
Davi foi escolhido por Deus para ser rei do reino de Israel. Ele tinha muitas qualidades:
valente, corajoso, liderança, guerreiro, servo, leal, submisso ao pai e ao rei Saul que
governou antes dele, tinha intimidade com Deus e tinha o Espírito Santo por ter sido ungido para ser rei, considerado um homem segundo o coração de Deus.
Porém, tinha suas falhas de caráter, dentre elas, a autossuficiência e a cobiça que se
tornaram sua insanidade. E esta o arrastou para a insanidade do adultério, levando-o a
cobiçar a mulher de Urias. A autossuficiência o levou a matar Urias, um soldado leal, por
enviá-lo para a frente de batalha, sem que ele estivesse em condições para tal.
Estas atitudes e escolhas insanas de Davi provocaram muito sofrimento não só para ele,
mas também para sua família, inclusive comprometendo seu relacionamento com Deus e sua liderança sobre o seu reino.
Com o tempo Davi se arrependeu profundamente, como podemos constatar no Salmo 51,
escrito por ele. Deus, através de sua graça e misericórdia restaurou sua vida de tal modo que Jesus, seu descendente, foi chamado filho de Davi.
Síria Giovenardi
@siriagiovenardi
No programa do Celebrando Restauração aprendemos que insanidade é fazer sempre as
mesmas coisas esperando um resultado diferente. Isto quer dizer que quando nossa
personalidade — nosso jeito de ser, pensar, sentir e agir — está condicionada por atitudes
autodestrutivas, sempre repetiremos a atitude nociva, mesmo que a gente queira que as
coisas sejam diferentes.
A insanidade de Jacó era a manipulação. O comportamento manipulador impede a pessoa
de ter relacionamentos saudáveis, pois a pessoa se vê como vítima das circunstâncias ou do comportamento dos outros, para atingir os seus objetivos. Mentem ou distorcem a verdade para ficar sempre como os donos da verdade, não assumem seus erros, nem a
responsabilidade pelas consequências.
A insanidade e Jonas era a intolerância. Tinha dificuldade em aceitar pensamento,
sentimento e comportamento diferentes dos seus. Não aceitava a cultura e as crenças dos
ninivitas, chegando a desobedecer a Deus.
Sansão destruiu sua vida em função da insanidade da codependência. Ele mantinha um
relacionamento tóxico com Dalila, vivendo em função do controle, domínio e manipulação
que ela exercia sobre ele, para agradá-la e se assegurar que ela não o deixaria; tudo para
obter reconhecimento e aceitação, como forma de compensar sua falta de amor próprio. Esta dependência emocional fez com que Sansão perdesse totalmente sua nossa própria identidade e o sentido do propósito de sua vida que era a de ser o libertador do seu povo, do domínio dos filisteus.
A insanidade de Pedro era a impulsividade. Diante das situações de medo, frustração de
desejos, injustiça, acabava reagindo com atitudes intempestivas, irracionais e carregadas de emoção, principalmente a raiva. Isso fazia com que muitas vezes metesse os pés pelas mãos colocando-se em situações desastrosas. Porém, quando se dava conta que havia agido de forma indevida, sempre se arrependia. Pela graça de Deus foi transformado, aprendendo a controlar suas emoções e agir de forma mais racional. A impulsividade domada tornou-se ousadia na proclamação do Evangelho.
Síria Giovenardi
@siriagiovenardi
No programa do Celebrando Restauração aprendemos que insanidade é fazer sempre as
mesmas coisas esperando um resultado diferente. Isto quer dizer que quando nossa
personalidade — nosso jeito de ser, pensar, sentir e agir — está condicionada por atitudes
autodestrutivas, sempre repetiremos a atitude nociva, mesmo que a gente queira que as
coisas sejam diferentes.
A insanidade de Jacó era a manipulação. Com ele aprendemos que o comportamento
manipulador impede a pessoa de ter relacionamentos saudáveis, pois retrata-se como vítima das circunstâncias ou do comportamento dos outros, a fim de obter pena, simpatia ou compaixão para conseguir algo do outro, se for da sua conveniência e para atingir os seus objetivos. Mentem ou distorcem a verdade para ficar sempre como os donos da verdade, não assumem seus erros, nem a responsabilidade pelas consequências.
Jonas comprometia seu relacionamento com Deus, devido à insanidade da intolerância
que quase o matou, se não fosse a misericórdia de Deus. Uma pessoa intolerante tem
dificuldade em aceitar pensamento, sentimento e comportamento diferentes dos seus. Dessa forma, tem dificuldade em aceitar que outras pessoas tenham diferentes visões e filosofias.
Com isso, se afasta do diferente. Jonas não aceitava a forma de ser, a cultura e as crenças
dos ninivitas, chegando a desobedecer a Deus, se afastando deles até pegando um barco para Tarso, uma cidade do lado oposto ao de Nínive. A intolerância pode transformar a pessoa em preconceituosa, comprometendo seriamente seus relacionamentos.
Esta semana, vimos como Sansão destruiu sua vida em função da insanidade da
codependência. Ele mantinha um relacionamento tóxico com Dalila, vivendo em função do
controle, domínio e manipulação que ela exercia sobre ele, para agradá-la e se assegurar que ela não o deixaria; tudo para obter reconhecimento e aceitação, como forma de compensar sua falta de amor próprio. Esta dependência emocional fez com que Sansão perdesse totalmente sua nossa própria identidade e o sentido do propósito de sua vida que era a de ser o libertador do seu povo, do domínio dos filisteus.
Síria Giovenardi
@siriagiovenardi
Em Marcos 7:21-23, Jesus afirma: “Porque do interior do coração dos homens saem os
maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareza, as
maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes
males procedem de dentro e contaminam o homem.
Jesus está nos dizendo que nossos pensamentos, valores e crenças — interior do coração —
moldam nossos comportamento e atitudes que, por sua vez, moldam nossa personalidade,
quem somos. Nossa personalidade condiciona nossas escolhas, que traçam nosso destino.
No programa do Celebrando Restauração aprendemos que todo comportamento destrutivo
— vício, compulsão, mau hábito é uma insanidade que molda a nossa personalidade, nosso
jeito de ser, se seremos uma pessoa irada, desonesta, mentirosa, pessimista, intolerante…
tornando nossa vida ingovernável.
E aprendemos que insanidade é fazer sempre as mesmas coisas esperando um resultado
diferente.
Nas palestras de janeiro, veremos algumas das principais atitudes insanas que podem selar
nosso destino e tornar nossa vida fora de controle (Passo 1), através das vidas de Jacó, Jonas,
Sansão, Pedro e Davi.
Jacó e a insanidade da manipulação; Jonas e a intolerância; Sansão e a codependência;
Pedro e o medo; e Davi aa ganância e a cobiça.
Na primeira palestra, semana passada, conhecemos Jacó e a insanidade da manipulação.
Com ele aprendemos que o comportamento manipulador impede a pessoa de ter
relacionamentos saudáveis, pois retrata-se como vítima das circunstâncias ou do
comportamento dos outros, a fim de obter pena, simpatia ou compaixão para conseguir algo
do outro, se for da sua conveniência e para atingir os seus objetivos. Mentem ou distorcem a
verdade para ficar sempre como os donos da verdade, não assumem seus erros, nem a
responsabilidade pelas consequências.
Na palestra desta semana, conhecemos Jonas e a insanidade da intolerância que quase o
matou, se não fosse a misericórdia de Deus. Uma pessoa intolerante tem dificuldade em
aceitar pensamento, sentimento e comportamento diferentes dos seus. Dessa forma, tem
dificuldade em aceitar que outras pessoas tenham diferentes visões e filosofias. Com isso, se
afasta do diferente. Jonas não aceitava a forma de ser, a cultura e as crenças dos ninivitas,
chegando a desobedecer a Deus, se afastando deles até pegando um barco para Tarso, uma
cidade do lado oposto ao de Nínive. A intolerância pode transformar a pessoa em
preconceituosa, comprometendo seriamente seus relacionamentos.
Mas há esperança para nós, manipuladores e intolerantes, pois o nosso Poder Superior
Jesus Cristo é poderoso para restaurar nossa sanidade perdida (Passo 2).
Próxima segunda, conheceremos Sansão e a insanidade da codependência e da omissão.
Síria Giovenardi
@siriagiovenardi