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FELIZ JESUS!

E lhe chamarão Emanuel, que significa “Deus conosco” (Mateus 1.23b)

“Eu não gosto do  Natal” – Espantamos-nos com afirmações assim. Afinal, o Natal é uma época tão especial que soa estranho alguém não gostar. Se a pessoa for cristã, então, ainda mais, pois como não gostar do dia em que Jesus nasceu? Pois é: hoje, dia 25 de dezembro, é o dia em que substituímos “Bom dia!” ou “Até logo” por um sonoro “Feliz Natal”. Muitas vezes, no entanto, apenas queremos dizer:”Bom almoço”, “Tenha um dia feliz em família”, “Tomara que você goste do presente”, “Vai com Deus” ou, talvez, simplesmente “Boas festas”. A expressão “Feliz Natal” esvaziou-se de significado e tornou-se um cumprimento associado a despesas pesadas, pois os preços dos presentes aumentam ano a ano.
Então, dizer que não gosta do Natal é, para muitas pessoas, uma expressão sincera de algo que não lhe cai bem. Estranho?
Estranho mesmo é que, apesar de hoje ser Natal e haver alusões à data por onde se olha, quase nenhuma delas faz referência ao Deus que deixou seu poder e sua força e se reduziu ao tamanho de uma célula na barriga de Maria a fim de nascer chorando como qualquer outra criança que ele mesmo criou. Estranho é um Deus que se identifica com a humanidade a ponto de experimentar tudo o que os seres criados à sua imagem experimentam. Deus estranho: em vez de demonstrações pirotécnicas de autoridade, optou por um nascimento conturbado, em um lugar pobre e inapropriado. É um estranho Deus que se fez humano. Uma estranha e intensa forma de dizer ao mundo “Eu realmente amo vocês”. E, em vez de lançar raios destruidores do céu, ele lança a si mesmo em busca de homens e mulheres, expressando seu amor. Estranho natálicio do menino Deus frágil e dependente de seus pais, como eu e você um dia fomos. Estranho é dizer “Feliz Natal” sem que isso carregue todo este significado.
Quem sabe, ao dizer “Feliz Natal” hoje você diga: “ Feliz Jesus!”. – WMJ.
DEUS VEIO AO NOSSO ENCONTRO – DESSE NATAL EU GOSTO!

Natal é sobre as Boas Novas do amor de Deus. Neste Natal, abra o presente mais importante que você recebeu: Jesus.

Fonte: Presente Diário, Ano 03.

EM JANEIRO… nova série de palestras públicas – COMEÇAR DE NOVO

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….Vou Até o Fim
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NOSSA SAÚDE MENTAL ESTÁ PÉSSIMA – Por Augusto Cury

Nossa Saúde Mental Está Péssima – Por Augusto Cury

“No mundo todo, e não apenas no Brasil, a saúde mental está péssima. Tomamos o caminho errado. Não sabemos nos interiorizar, filtrar estímulos estressantes, proteger a emoção. Uma em cada duas pessoas desenvolverá um transtorno psiquiátrico. Estamos falando em mais de três bilhões de pessoas. O maior problema encontrado em minha opinião é a síndrome do pensamento acelerado, que tive o privilégio de descobrir e a infelicidade de saber que ela atinge hoje grande parte da população mundial. Pensar com consciência crítica é bom, mas pensar demais é uma bomba contra a qualidade de vida. Gera dores de cabeça, dores musculares, fadiga ao acordar, sofrimento por antecipação, baixo limiar para frustração e esquecimento”.

A Síndrome do Pensamento Acelerado

“Um dos principais sintomas verificados na Síndrome do Pensamento Acelerado é a perda geral da capacidade de pensar, de reter informações e, até mesmo, de elaborar tarefas. A seletividade da memória protege a mente contra o congestionamento de pensamentos, imagens e ideias. Ao fazer uma autoanálise, a maioria das pessoas irá perceber que utiliza excessivamente a memória e, por isso, pensa demais e se desgasta de maneira exagerada, podendo desencadear a síndrome”.  Afirma o psicoterapeuta,  Augusto Cury

Síndrome do Pensamento Acelerado é uma condição moderna que tem origem com o ritmo alucinante das grandes cidades, com overdoses diárias de informações e obrigações que afetam a saúde emocional de uma boa quantidade de gente. Depressão, estresse, síndrome do pânico e nomofobia (medo de ficar sem celular) são outros exemplos de situações que ocorrem com muito mais frequência nas últimas décadas.

Especialistas dizem que a síndrome do pensamento acelerado não é uma doença, mas sim um sintoma vinculado a um quadro de transtorno de ansiedade. As pessoas mais vulneráveis geralmente são aquelas que são avaliadas constantemente por conta das suas obrigações profissionais, não podendo desligar um minuto sequer, caso contrário o trabalho é comprometido. Bons exemplos são executivos, jornalistas, escritores, publicitários, professores e profissionais da saúde.

As possíveis causas são, além dessa ansiedade devido à pressão profissional, o excesso de informações às quais somos submetidos durante o dia, condição considerada normal nos dias de hoje.

Quem lê livros não só é mais inteligente como também é o melhor tipo de pessoa para se apaixonar

Sintomas da síndrome do pensamento acelerado

É comum entre quem tem a síndrome do pensamento acelerado ter a sensação de estar sendo esmagado pela rotina, com aquela impressão de que 24 horas são insuficientes para cumprir tudo o que você tem planejado para o dia. Há o sentimento persistente de apreensão, falta de memória, déficit de atenção, irritabilidade e sono alterado. O humor flutuante é outra característica bem comum.

esgotamento mental da pessoa que não consegue desacelerar o seu pensamento normalmente se converte em cansaço físico também. Isso porque o córtex cerebral, a camada mais evoluída do cérebro, “rouba” energia que deveria ser utilizada em músculos e outros órgãos.

Tecnologia

Um componente que colabora muito para o aumento nos casos de síndrome do pensamento acelerado e para a piora no quadro é a tecnologia. Primeiro, com a popularização da televisão, há décadas, as crianças começaram a ter menos atenção na escola e os educadores mais dificuldade para influenciar o universo psíquico dos jovens.

Depois, vieram os computadores e videogames. Hoje, as redes sociais são um mundo que oferece um excesso de estímulos e informações. Passar uma noite inteira no Facebook significa uma quantidade absurda de textos (lidos e escritos) e imagens passando pelo nosso cérebro em um tempo curto. Além disso, ser usuário de uma rede social colabora para a ansiedade – cria-se o costume de consultá-las o tempo todo para checar se há novas mensagens.

Tratamento

Se você se identifica com tudo o que foi dito acima é provável que tenha a síndrome do pensamento acelerado. Nesse caso, é recomendável buscar a ajuda profissional de um especialista.

7 dicas para viver melhor

  1. Treine sua mente para admirar algo que o dinheiro não compra, como observar seu filho a desenhar ou pintar, abraçar mais, beijar mais, trocar experiências com os filhos, dar carinho a quem se ama.
  2. Tenha mais contato com a natureza. Caminhe ao ar livre, admire as árvores e os animais, aprecie o silêncio e o vento no rosto…
  3. Faça alguma atividade lúdica. Vale praticar um esporte, ler um livro e contar histórias.
  4. Proteja a sua emoção. Não cobre demais os outros (seja marido, sejam filhos ou amigos) nem a si mesma, isso torna a vida angustiante. Não exija demais das pessoas. Ao contrário, elogie mais, aponte as características boas, os pontos fortes de quem está ao seu lado.
  5. Aprenda a relaxar. Pare um momento do dia, esqueça tudo ao redor, respire fundo, solte o corpo e esvazie a mente.
  6. Perdoe o outro e se auto perdoe.
  7. Dê mais risada, não leve a vida tão a ferro e fogo. Sorria!

 

Fonte:http://www.portalraizes.com/sindrome-do-pensamento-acelerado/

Excertos de matérias publicadas nos sites Vivo mais Saudável, Medplan – Extraído Conti Outra página que recomendamos a visita.

PRIMAVERA EMOCIONAL


 
          O mês de setembro foi escolhido como o Mês Internacional do Combate ao Suicídio. Mas, uma coisa interessante é este ser o mês que dá início à primavera, no Ocidente.
          Compartilho com você, caro leitor ou leitora, minha reflexão sobre esta antítese entre morte e vida: muitas pessoas não cometem suicídio físico. Mas cometem suicídio emocional!
          A angústia provocada pelo sentimento de vazio interior diante de uma vida que pensam não ter sentido, propósito, esperança, sonhos, somente frustrações, decepções, desilusões; a carência afetiva resultante de sentimentos de rejeição reais ou imaginários, do desamor de quem deveria ser fonte de amor, do abandono emocional por parte de quem deveria acolher; o ressentimento, rancor, ódio e revolta que brotam das mágoas e injustiças sofridas; a autodesvalorização expressa nas dores do sentimento de inferioridade, baixa autoestima, inutilidade, incapacidade; todas essas aflições da alma podem levar a um sofrimento tão intenso a ponto de alguém suicidar-se, não tirando sua própria vida, mas cometendo suicídio emocional.
         O suicídio emocional é a busca pela anestesia, anulação, rejeição das emoções, através do desenvolvimento de vícios, compulsões e maus hábitos de toda sorte, desde o cigarro, drogas, álcool, até o trabalho, sexo, comida, redes sociais. Só para citar alguns dentre dezenas!
        Mas há esperança!
        Assim como a cada ano, após o inverno chega a primavera, podemos deixar florescer uma primavera emocional após um inverno emocional.
        Em todos nós, por mais árida que seja nossa vida, há sementes que nossas lágrimas regam e nossa fé no Poder Superior que tem nome próprio, Jesus, fazem florescer.
“Para uma árvore há esperança; se for cortada, brota de novo e torna a viver. Mesmo que as suas raízes envelheçam, e o seu tronco morra na terra, basta um pouco de água, e ela brota, soltando galhos como uma planta nova.” Jó 14:7-9
                                                                                                                     Síria Giovenardi
 
 

O PERIGO DE SILENCIAR SENTIMENTOS

Quantas coisa guardamos diariamente? Escondemos o que sentimos? Enganamos quem está ao nosso redor? O que realmente acontece quando não conseguimos comunicar os sentimentos?

A verdade é que pode-se esconder tudo de todo mundo, mas o corpo sente e reage as agressões que são cometidas contra ele. Sem a fala, o próprio corpo se encarrega de expressar aquilo que não se está dizendo.

Mas porque guardamos tantas emoções?

Desde criança somos ensinados a reprimir sentimentos, basta lembrarmos daquelas famosas frases “segura esse choro”, “que feia essa cara emburrada “, “não tem motivo para ficar triste”.  Quando não aprendemos a expressar as nossas emoções de forma correta e somos reprimidos ao fazer isso, as emoções se tornam confusas para nós. Por esse motivo, muitos não conseguem se quer definir o que é a tristeza, a alegria, a raiva e o medo de forma coerente.

Em nossa família de origem, geralmente alguns sentimentos são mais aceitos do que outros e naturalmente aprendemos a expressar melhor estes do que aqueles. Existem pessoas que conseguem expressar melhor a tristeza e não tem nenhuma habilidade para demonstrar raiva. Outras tem facilidade em demonstrar raiva, mas não conseguem expressar alegria.

Aí que se dá a confusão! Geralmente preferimos expressar os sentimentos que temos mais facilidade, porque é mais confortável para nós. Por exemplo, ao invés de demonstrar raiva, a pessoa chora.  Ao invés de mostrar ansiedade, a pessoa ri. Com o tempo não sabemos nem mais o que realmente sentimos  e apresentamos dificuldades em  discernir os sentimentos,  nos equivocamos na expressão de nossas emoções, gerando uma confusão também para aquele que está interpretando nossos sinais. 

O que acontece com a comunicação dos nossos sentimentos?

  • Não sabemos o que sentimos

A nossa percepção falha das emoções nos impossibilita a comunicação daquilo que queremos expressar, pois não conseguimos entender o que realmente estamos sentindo, logo guardamos os sentimentos pois não sabemos o que comunicar.

  • Não conseguimos nos expressar adequadamente

Entendemos o que sentimos, mas expressamos de forma confusa, uma vez que nem sempre sabemos como falar. Quando expressamos nossos sentimentos de forma inadequadao receptor fica confuso e talvez não leve a sério aquilo que estamos comunicando.Muitas pessoas, então, desistem de falar, por achar que não está adiantando.

O fato é que quanto mais tempo nos calamos ou falamos de forma inadequada, mais doentes ficamos…

Ao silenciar abrimos caminho para que o nosso corpo manifeste o que queremos dizer. Então surgem as famosas doenças psicossomáticas, que nada mais são do que sinais de que algo não está bem.

O ajuste da percepção e da habilidade na comunicação dos sentimentos só acontece quando entramos em contato com a nossa história. O autoconhecimento, nesses casos, é fundamental e a mudança é lenta, mas é possível.

O falar de maneira correta possibilita que coloquemos limites e não sejamos mais machucados por outras pessoas, restaurando assim,  a dignidade, autoestima e controle. A fala nos defende nos momentos em que comunicamos o que está se passando no nosso interior. Além disso, pode propiciar um momento de exposição e argumentação que traz esclarecimentos e ajuda, levando o relacionamento ao nível maior de maturidade.

O melhor que podemos fazer por nós mesmos é trabalhar nossos sentimos, comunicar os nossos pensamos de forma adequada e nos liberar emocionalmente.

Pratique o falar com sabedoria e cuide de você mesmo!

Fonte: https://www.realmentemulher.com.br/single-post/2016/1/19/O-perigo-de-silenciar-sentimentos