LIDANDO COM A IRA
“Exultará o meu íntimo, quando os teus lábios falarem coisas retas.” Provérbios 23:16 NKJV
No que diz respeito a lidar com a ira, eis dois princípios bíblicos importantes:
(1) Não ponha a culpa nas pessoas e nas coisas. Pôr a culpa em algo ou alguém é uma maneira de fugir da responsabilidade enquanto apontamos o dedo para outro lado. “Se você tivesse chegado na hora, eu não teria de importuná-lo”, ou “Se você parasse de me importunar, talvez eu começasse a ser pontual”. Palavras como essas não ajudam, elas apenas antagonizam a outra pessoa, perpetuam a ira e não levam aos resultados desejados.
(2) Não use as palavras como armas ou como forma de controle. Em vez disso, analise suas emoções e expresse-as de forma saudável. Lembre-se, seu objetivo é resolver o problema e fortalecer o relacionamento e não deixar feridas que possam infeccionar.
Isso é fácil? Não! É por isso que você precisa da ajuda de Deus. A Bíblia diz que suas palavras podem abater o espírito da outra pessoa (ver Pv 18:14), partir o coração dela (ver Pv 15:4) e destruir o relacionamento (ver Pv 18:21).
Salomão disse que as palavras iradas “descem até o íntimo” (Pv 26:22 NVI). O que você diz pode viver na memória da outra pessoa a vida inteira, até o túmulo.
É isso que você quer? É certo que não!
Por outro lado, você nunca precisa lamentar ou se arrepender da ira administrada adequadamente. Aprenda a discernir entre a ira que você sente e as palavras que diz. A ira pode revelar o que precisa ser transformado no relacionamento.
Então, peça a Deus para lhe mostrar o que precisa ser mudado — primeiro em você, e depois na outra pessoa.
Mergulhe na Palavra:
Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós. Efésios 4:31
Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. Tiago 1:19,20
Não te apresses no teu espírito a irar-te, porque a ira repousa no íntimo dos tolos.
Eclesiastes 7:9
Escrito por Bob e Debby Gass e distribuído por © IDEFACIL – UCB Brasil – “A Palavra Para Hoje” | Todos os Direitos Reservados.
Durante o mês de julho estamos realizando uma série de palestras públicas com base nesse tema: EU SEI, MAS NÃO DEVIA!
Venha conferir!
Abaixo, os endereços onde serão realizadas.
CR PEDRAS
Toda segunda-feira, das 19:30 as 21:30 horas
Local: Tenda da Igreja Batista Central
Rua do Cruzeiro, 401 – entroncamento do anel viário e BR 116
Bairro: Pedras
CR KERIGMA
Toda sexta feira, das 19:30 as 21:30 horas
Local: Colégio Kerigma
Rua Professor Francisco Gonçalves,225 – por trás da Distrivídeo da Av. Antonio Sales
Bairro: Dionísio Torres
Nenhum homem é uma ilha. Fomos criados por um Deus pessoal e relacional. Ele nos criou para nos amar e para que nós o amemos e nos amemos uns aos outros, e isto só acontece de forma plena quando nos relacionamos com as pessoas.
Então, por que nos isolamos?
É natural termos dias que desejamos ficar a sós; ficar com a gente mesmo, refletindo em nossa vida, conversando com nossos botões, um tempo de solitude para maior relacionamento com Deus, para descanso, e assim por diante. Mas há um tipo de isolamento que é uma atitude disfuncional, doentia.
Isolamento social é um comportamento de alienação por parte de uma pessoa, de forma voluntária ou induzida por sentimentos de rejeição.
Como reconhecer o isolamento disfuncional?
Sentimento de tristeza e de rejeição, timidez e insegurança, atitudes agressivas e hostis que afastam as pessoas, adoção de valores não aceitos pelo meio em que vivemos e afastamento voluntário.
Quais são as causas?
Distúrbios psicológicos, comportamentos antissociais, contexto familiar, experienciais sociais desagradáveis, problemas emocionais, fatores culturais e sociais e, nos dias de hoje, as redes sociais.
Quais são as consequências?
O isolamento social já não é um comportamento saudável. E se não reconhecido e tratado, torna a pessoa cada vez mais doente emocionalmente, reforçando o isolamento. Agrava os sentimentos de rejeição e baixa autoestima, favorece a tendência a desenvolver comportamentos de risco (vícios e compulsões), gera sentimento de inutilidade social, falta de propósito e significado de vida, e compromete o amadurecimento da pessoa, pois os relacionamentos são essenciais para a formação da nossa personalidade e maturidade emocional.
É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se! Eclesiastes 4:9-10
Durante o mês de julho estamos realizando uma série de palestras públicas com base nesse tema: EU SEI, MAS NÃO DEVIA!
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Estamos rapidamente nos tornando uma sociedade pornográfica. Imagens explicitamente sexuais estão presentes em todos os aspectos da vida e lugares, desde nos anúncios comerciais, filmes, séries, novelas, música, shows de humor e, principalmente, na internet. O mundo virtual permite acesso instantâneo a uma grande quantidade e inumeráveis formas de pornografia. E o consumo de pornografia que era, até pouco tempo atrás, quase que exclusivamente feito por homens adultos, hoje tem crescido significativamente entre os jovens, mulheres, adolescentes e até crianças pela facilidade com que usam equipamentos que dão acesso à internet, curiosidade e falta de cuidado dos pais.
Mas por que a pornografia é tão poderosa? Porque promete mais sexo, melhor sexo, infinito sexo, sexo conforme os desejos, prazer intenso na hora em que o usuário quer e sem depender de ninguém.
Possui tremenda capacidade de estimular a produção da dopamina, substância química que age no do cérebro e é responsável pela sensação de prazer. Alguns consideram que a liberação dessa substância no ato sexual é maior que a proporcionada por drogas como cocaína e crack. E, ainda, acontece com a pornografia o que acontece com as drogas, cada vez mais é preciso aumentar a dose para obter a mesma quantidade de prazer. Este mecanismo leva a pessoa viciada em pornografia ao submundo do conteúdo pornográfico.
A química do cérebro é, porém, apenas parte da explicação para o problema.
Existem outros fatores que devem ser considerados no vício da pornografia. Entre eles, a sociedade contemporânea e seus valores e crenças distorcidas sobre sexo, prazer, amor e relacionamentos. A busca egoísta da própria felicidade e prazer reduzida à satisfação do desejo, faz com que as relações deixem de ser afetivas e haja uma troca do amor pelo sexo e cada qual olha para o outro como um objeto de prazer. A pessoa acostumada ao uso da pornografia acaba pouco a pouco estabelecerndo relações não saudáveis com outras pessoas.
A conduta moral pode ser deixada de lado quando se conta com a segurança do isolamento e a facilidade da autossatisfação, sem precisar estabelecer relacionamentos com outras pessoas. Pode-se, ainda, esconder o comportamento disfuncional, citando a causa biológica como meio de evitar responsabilidade moral.
Nem a espiritualidade humana escapa dos malefícios da pornografia. O impulso para obter intimidade sexual foi dado por Deus e é essencial para o ser humanos, mas é facilmente mal direcionado. Somos tentados a buscar “um atalho para o prazer sexual por meio da pornografia” e hoje é possível acessar esse atalho com facilidade.
Num mundo caído, a pornografia se torna mais do que uma distração e uma distorção da intenção de Deus para a sexualidade humana. Torna-se um veneno viciador e que, ainda, rouba de Deus a glória da criação da sexualidade para ser vivida de forma prazerosa pelo ser humano.
Esta semana nas programações do Celebrando Restauração, palestra gratuita e aberta ao público.
Confira os endereços abaixo:
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Bairro: Pedras
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Rua Professor Francisco Gonçalves,225 – por trás da Distrivídeo da Av. Antonio Sales
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Mais informações através:
Fone: (85) 3444-3635 / 99745.3924
E-mail: [email protected]
“Não é feio dizer a verdade, dizer o que gosta e o que não gosta. Isso se chama assertividade. Ser assertivo não é ser agressivo, é ser sincero, sem magoar o outro”.
O texto da escritora Maria Colassanti nos diz muito sobre nossas escolhas que muitas vezes as fazemos mesmo sabendo que não é melhor, ainda assim insistimos em fazê-las. Reflita!
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz.
E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem.
A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado.
A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra.
E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar.
E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem.
E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes.
A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar-condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor.
Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios.
Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma. (Marina Colasanti)
Durante o mês de julho estamos realizando uma série de palestras públicas com base nesse tema: EU SEI, MAS NÃO DEVIA!
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CR KERIGMA
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CAMINHO DE RESTAURAÇÃO: DO MÍNIMO PARA O MUITO
Muitas pessoas, mesmo vivendo a fé cristã e suas verdades, parecem que não conseguem deixar a “terra do mínimo”. Nunca vão, além disso. Apenas equilibram dias bons e ruins, alegrias e tristezas, positivo e negativo, acertos e erros. Vivem vidas pequenas e não a vida abundante, cheia de sanidade, alegria e de paz que Deus tem para elas.
Mas Deus deseja que vivamos na “terra do muito” (Deuteronômio 8:7-9). Mas apenas algumas pessoas entram no melhor do que Deus providenciou para elas através de Jesus Cristo, enquanto a maioria mal consegue sobreviver e não tem sanidade, alegria e paz. Elas lutam e se esforçam, ouvindo falar sobre um futuro melhor, onde estarão livres de suas compulsões, traumas e maus hábitos que as escravizam, onde não podem “fixar residência”.
Por isso, tenha coragem, inicie a caminhada dos 12 Passos, percorrendo o caminho de restauração até a Terra Prometida. Lembre-se que Deus tem abundância para você, e decida-se a viver a vida maravilhosa que Ele preparou para que você vivesse.
O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. João 10:10
Adaptado de Aplicação para a vida, Bíblia de Estudo Joyce Meyer, pag. 223
Por Síria Giovenardi