DICAS PARA MÃES NÃO SE TORNAREM CODEPENDENTES DE SEUS FILHOS
AOS FILHOS… O QUE POSSO… O QUE NÃO POSSO
Eu lhe dei a vida…
Mas não posso vivê-la por você.
Eu posso mostrar-lhe caminhos…
Mas não posso estar neles para liderar você.
Eu posso levá-lo à Igreja…
Mas não posso fazer com que tenha Fé.
Eu posso mostrar-lhe a diferença entre o certo e o errado…
Mas não posso sempre decidir por você.
Eu posso lhe comprar roupas bonitas…
Mas não posso fazê-lo bonito por dentro.
Eu posso lhe dar conselho…
Mas não posso segui-lo com você.
Eu posso lhe dar amor…
Mas não posso impô-lo a você.
Eu posso ensiná-lo a compartilhar…
Mas não posso fazê-lo generoso.
Eu posso ensinar-lhe o respeito…
Mas não posso forçá-lo a ser respeitoso.
Eu posso aconselhá-lo sobre amigos…
Mas não posso escolhê-los por você.
Eu posso alertá-lo sobre sexo seguro…
Mas não posso mantê-lo puro.
Eu posso informá-lo sobre álcool e drogas…
Mas não posso dizer “NÃO” por você.
Eu posso falar-lhe sobre o sucesso…
Mas não posso alcançá-lo por você.
Eu posso ensiná-lo sobre a gentileza…
Mas não posso forçá-lo a ser gentil.
Eu posso orar por você…
Mas não posso impor-lhe DEUS.
Eu posso falar-lhe da vida…
Mas não posso dar-lhe vida eterna.
Eu posso dar-lhe amor incondicional por toda a minha existência…
E isso eu farei!!!
Um amigo e eu fizemos uma experiência. Primeiro, eu cortei um fio de linha e amarrei as extremidades para fazer um laço.
Logo em seguida, meu amigo ergueu os seus dedos indicadores. Eu coloquei o fio sobre eles, quando ele os puxou para os lados o fio rompeu-se com facilidade.
Depois, amarramos dois fios juntos que também se romperam, com mais esforço. Entretanto, três fios amarrados juntos não podiam ser rompidos, sem que cortassem a pele.
Maus hábitos são assim. Diz-se: “Hábitos que começam sutilmente transformam-se em amarras.” Se repetidos, tornam-se mais difíceis de serem quebrados. O mesmo princípio se aplica ao álcool, ao abuso de drogas, internet, comida, compras, jogo e até mesmo a atitudes e emoções como mentira, preocupação e raiva.
O nosso Poder Superior Jesus não só perdoa nossos erros quando os confessamos no Passo 5, mas também quebra o domínio dos maus hábitos sobre nós, quando lhe pedimos por libertação. Mas Ele também pede algo a nós – a disposição de formar novos hábitos, com a Sua ajuda.
E, a nossa resposta a esse pedido é simples – dar os Passos 6 e 7. Então, Deus nos ajudará a desenvolver atitudes, ações e reações piedosas na vida.
Adaptado do livro Nosso Andar Diário
Email, Twitter, Facebook, MySpace, YouTube, blogs e muitos outros — todos parte das novas formas de nos conectar eletronicamente uns com os outros, cada um com sua própria cultura e definição única de regras. Nesse sentido, pode-se dizer que o planeta nunca esteve tão interconectado. E maravilhado. Mas, como tudo nessa vida, claro que essa interconexão tem um custo. Conheça os riscos do vício em tecnologia e confira algumas dicas sobre como melhorar sua comunicação na internet, segundo Alex Lickerman, físico e autor do livro: “The Undefeated Mind: On the Science of Constructing an Indestructible Self”, em seu texto publicado na Psychology Today.
1) Isolamento
Muito tem sido escrito sobre os perigos do vício em internet. Da pornografia ao mero acesso à web, a internet é claramente a televisão do século 21, uma droga eletrônica que muitas vezes nos puxa para longe do mundo físico. Como qualquer vício, o custo real, para os que estão realmente viciados, é a quantidade e a qualidade das nossas relações com os outros.
Podemos desfrutar de relacionamentos online usando sites de mídia social como o Facebook ou o Twitter, por exemplo, mas a diferença entre esses tipos de interações e interações com as pessoas no mundo físico é claramente vasta. No entanto, desde que não esperemos mais de um relacionamento online do que ele pode dar, não há motivo para não aproveitar o poder das mídias sociais de nos conectar de forma eficiente com pessoas que, caso contrário, não manteríamos contato.
2) Riscos do vício
Para falar com clareza eletronicamente é um desafio. Por exemplo, escrevemos coisas como “rs” ou “hahaha” para descrever uma risada, mas elas não substituem a risada que ouvimos de alguém pessoalmente, que realmente nos dá energia para melhorar o humor quando estamos pra baixo. É uma loucura supor que a experiência de uma boa risada seja passível de ser substituída por símbolos inertes. Mas por que raios insistimos em nos comunicar online? Será que é só pela facilidade de não precisar estar fisicamente presente?
“As pessoas geralmente ficam desconfortáveis com o confronto cara a cara, então é fácil entender por que elas preferem usar a internet”, informa Alex. O especialista explica que como a mídia eletrônica transmite muito mal a emoção em comparação às interações pessoais, muitos a veem como a forma perfeita de mandar mensagens difíceis, pois, ao fazê-lo, nos iludimos achando que não estamos causando nenhum mal a outra pessoa.
“Quando preciso trabalhar com alguém que parece difícil, desconfortável ou desagradável, me comunico pessoalmente”, revela Alex. Ele diz que apesar de as interações pessoais serem mais difíceis, há mais chances de se obter um resultado positivo e fornecer oportunidades para crescimento pessoal. “Sempre que ouço histórias de términos, demissões, ou mesmo brigas por internet, eu lamento. Somos tentados a nos comunicar dessa forma porque parece mais fácil, mas o resultado é muito pior.
Como melhorar a comunicação que você mantém por internet?
Para transferir informação de forma eficiente, a internet é ótima. Para transacionar conexões emocionalmente sensíveis ou satisfatórias, ela deixa muito a desejar. “As pessoas tendem a atrasar e-mails quando não acham as respostas boas o suficiente ou quando querem boas o suficiente ou quando querem evitar qualquer responsabilidade requisitada no e-mail. No entanto, o especialista esclarece que esse tipo de atitude é a mesma coisa que perguntar algo a alguém pessoalmente, e essa pessoa simplesmente virar as costas e sair andando em silêncio. É muito mais fácil ignorar um pedido feito por email do que um pedido feito pessoalmente, mas para Alex, é tão grosseiro quanto.
Os indivíduos têm claramente uma propensão maior a dizer coisas no mundo eletrônico que nunca diriam pessoalmente, uma vez que não há como registrar a reação emocional da pessoa que está lendo, pois ela não está fisicamente presente. Portanto, para você não ter dor de cabeça ao se comunicar pela internet, aqui vão algumas regras do senso comum usadas no mundo eletrônico, segundo Alex:
A. Não atrase para responder mensagens que você evitaria. Se alguém entrou em contato com você é porque quer uma resposta sua.
B. Relacionamentos são afetados pela comunicação online. É muito mais fácil se desentender online do que pessoalmente, devido à facilidade de criar mal-entendidos eletronicamente. Tenha cuidado como você usa cada palavra que envia por mensagem, não importa o contexto. Lembre-se que tudo o que você posta na internet sobre si mesmo é uma parte permanente da sua marca (mesmo que você não esteja vendendo nada).
C. Equilibre o tempo gasto na internet com o tempo gasto com amigos e familiares. Pode parecer óbvio demais para mencionar, mas é qualitativamente diferente sair para jantar com os amigos do que passar vários dias envolvido num troca-troca de e-mails. Quando um amigo está passando por um momento difícil, nada substitui a comunicação em pessoa. Um sorriso suave ou um abraço sincero tem muito mais poder do que qualquer emoction usado para melhorar o humor de outra pessoa.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/os-efeitos-da-tecnologia-nos-relacionamentos-043621784.html?page=all
O programa Celebrando Restauração Prisões está recebendo doações de fraldas descartáveis e produtos de higiene para os filhos de detentas do presídio feminino.
Os interessados podem doar fraldas dos tamanhos P, M ou G e produtos infantis de higiene (shampoo, lenços umedecidos, sabonete, óleo, colônia e creme pra assaduras) no estande do CR, no Palhoção, após os cultos de domingo, ou nas reuniões do CR Pedras, Dendê e Kerigma.
As doações fazem parte dos projetos sociais promovidos pela Igreja Batista Central de Fortaleza, através do Celebrando Restauração, às gestantes e mães carentes com filhos de 0 a 6 meses, que estão cumprindo pena na instituição. “Muitas delas não recebem visitas familiares e ficam desassistidas financeiramente, e é aí que as doações fazem a diferença na vidas delas. Elas se sentem cuidadas por Deus através da nossa ajuda, por isso as doações são tão importantes” ressalta Liduina Carvalho, uma das facilitadoras do programa.
Além das fraldas e dos kits de higiene mensais, as mães com bebês recém-nascidos são abençoadas com um kit enxoval, contendo roupas, toalhas, mamadeiras, chupetas, lenços umedecidos, banheira e uma bolsa para guardar os pertences do seu filho.
Semanalmente, servas da IBC e facilitadoras do CR Prisões dedicam seu tempo no acompanhamento espiritual das internas, com o objetivo de contribuir para sua reinserção social. O engajamento no grupo de 12 passos proporciona as detentas, identificar e admitir suas falhas de caráter e assumir a responsabilidade pessoal sobre suas escolhas e decisões que as levaram à situação em que se encontram atualmente.
Atualmente, o CR Prisões desenvolve ações semanalmente no Presídio da Pacatuba, no IPPO 2 e Auri Moura Costa, com grupos de 12 passos.
fonte :http://ibc.org.br/recursos/noticias/cr-prisoes-arrecada-fraldas-e-produtos-infantis-de-higiene-para-filhos-de-detentas/
Antes de falar de violência precisamos falar da raiva, uma emoção natural do ser humano, como o amor, medo, alegria e a tristeza.
Então, a raiva é um sentimento que provoca o desejo de atacar verbal ou fisicamente alguém ou alguma coisa que nos incomoda ou ameaça. A intensidade da raiva é diferente entre as pessoas. O que determina a maneira como a raiva é expressa é o desenvolvimento moral e psicológico do indivíduo.
A raiva pode ser um sentimento passageiro ou prolongado (rancor) e sua expressão ir da simples irritabilidade à agressão. Outros nomes como fúria, ira, cólera, ódio, crueldade, etc. aplicam-se à distintas formas ou modulações desse sentimento.
A sua expressão de forma destrutiva constitui-se em VIOLÊNCIA, um comportamento que prejudica de forma significativa nossos relacionamentos.
Violência significa usar a agressividade de forma intencional e excessiva para ameaçar ou cometer algum ato que resulte dano, moral, acidente, morte ou trauma psicológico.
A violência se manifesta de diversas maneiras:
– na sociedade, através das guerras,violência urbana com violação da lei pela prática de crimes, e atos de violação dos direitos civis de liberdade, privacidade, saúde, educação, segurança, habitação, emprego e salário.
– em relação a grupos de pessoas através do preconceito, hostilidade, violência doméstica contra a mulher, a criança e o idoso, negligência (omissão do responsável por pessoa dependente em atender as necessidades básicas, necessárias para a sua sobrevivência e desenvolvimento). e bullying (agressão constante e sem motivo a um indivíduo geralmente no ambiente escolar).
A violência doméstica é o tipo de violência que ocorre no contexto familiar, ou seja, entre parentes. Poderá ser entre marido e mulher, pais e os filhos, irmãos, etc. Abusos sexuais a crianças e maus tratos a idosos também constituem violência doméstica. Existem cinco tipos de violência doméstica:
Violência física – Qualquer ato por parte do agressor que ameace ou atinja a integridade física, saúde ou a vida da vítima.
Violência psicológica -Causar dano emocional com diminuição da autoestima, ameaças, constrangimentos, humilhação, perseguição, insulto, ridicularização, chantagem e exploração.
Violência sexual – Qualquer ato que obrigue a vítima a presenciar, manter ou participar de relação sexual não desejada.
Violência moral – Caluniar (acusar falsamente alguém de cometer um crime); Difamar (afirmar que a vítima praticou atos que a desonram); Injuriar (dirigir ofensas injustas à vítima)
Violência patrimonial – Reter, roubar ou destruir objetos da vítima, bens, valores e recursos econômicos.
COMO PASSAR DA VIOLÊNCIA À AMABILIDADE:
Para saber mais sobre o assunto, assista a palestra aberta ao público, na sexta, dia 01.08, às 19:30, no Celebrando Restauração, no anfiteatro do Colégio Kerigma, à R. Osvaldo Cruz, 3401, esquina com Tiburcio Frota, Dionísio Torres.