vocabulario da vidaMP4
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É inteligente estabelecermos limites saudáveis em nossas vidas e relacionamentos.
Assim como uma pessoa levanta uma cerca ao redor de sua propriedade para impedir que intrusos entrem, você também deve estabelecer limites e margens – linhas invisíveis que você desenha em sua vida para proteger-se contra ser usado e abusado. Se você tivesse uma cerca ao redor do seu jardim, e em uma tarde de sol olhasse para fora e visse seus vizinhos se bronzeando enquanto os filhos deles brincavam no seu balanço sem a sua permissão, o que você faria? Certamente você não diria simplesmente: “Ai meu Deus, gostaria que esses vizinhos me deixassem em paz”. Você provavelmente informaria a eles, talvez de forma bastante rigorosa, de que eles não podem usar o seu jardim para seus momentos de lazer sem a sua permissão. Você precisa ter o mesmo rigor amoroso ao dizer às pessoas que espera que elas respeitem os limites e as margens que você estabeleceu ao redor da sua vida pessoal.
Pessoas que vivem para agradar os outros não vivem dentro de limites ou margens. Em seu esforço de agradar às pessoas, elas se estendem além de qualquer limite razoável. Vamos encarar os fatos – as pessoas muitas vezes esperam que façamos coisas que não devemos ou que não podemos fazer. As pessoas que vivem para agradar os outros podem ir além dos limites da razão, caso achem que isso significa que todos ficarão felizes com elas.
Algumas pessoas se aproveitarão de nós se permitirmos isso; esta é simplesmente a natureza humana. E se elas realmente se aproveitam de nós, geralmente ficamos amargurados ou ressentidos, mas não percebemos que somos tão culpados quanto elas, se não mais. As pessoas só continuarão se aproveitando se nós permitirmos. Precisamos assumir a responsabilidade por nós mesmos e garantir que não permitiremos que as pessoas nos tratem de forma inadequada.
Limites claramente definidos ajudarão a manter as coisas deste modo. Se você tem dificuldades em estabelecer limites na sua vida, peça ao nosso Poder Superior Jesus para lhe ajudar a estabelecê-los com graça e equilíbrio. Ele fará isso, porque sabe que limites são bons!
Adaptado da Bíblia de Estudo Joyce Meyer – página 275
…livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta. Hebreus 12:1
Você está envolvido com muitas coisas ao mesmo tempo? A perspectiva de sua vida como um todo está ficando embaçada? Não tem mais tempo para pensar, planejar ou mesmo se distrair? As pequenas coisas estão se tornando grandes demais? A vida está previsível demais agora, e sem nenhuma criatividade? O seu tempo de folga está sendo constantemente interrompido por coisas desnecessárias e que não são uma prioridade? Você está passando superficialmente pelos relacionamentos – e sente que precisa ir mais fundo?
Alguns de nós estariamos bem melhor se simplesmente tivessemos a metade das coisas que temos para fazer, porque teriamos tempo para sentir o perfume das flores, para falar com Deus, para desfrutar da companhia dos filhos antes que nos dessemos conta de que eles cresceram e se foram.
Afinal, quem estabelece os seus alvos? Quando Moisés reclamou com Deus que tinha muito para fazer e não tinha tempo, Deus lhe informou que ele não precisava fazer todas aquelas coisas (Nm 11:14-17).
Por que você faz todas as coisas que faz afinal? Para ser necessário? Para impressionar alguém? Para não decepcionar as pessoas? Deus disse a Moisés para fazer turnos, dividir a carga e começar a fazer algumas mudanças. Ele está lhe dizendo para fazer o mesmo? Se está, ouça e faça alguma coisa a respeito!A verdade é que o seu ritmo é o problema. O pé que está no acelerador é o seu. Até que você reconheça que o ritmo e o plano de vida que está seguindo não é espiritual, emocional ou fisicamente saudável, nada irá mudar.
(Retirado do devocional Palavra para Hoje)
“não se achem melhores do que realmente são. Pelo contrário, pensem
com humildade a respeito de vocês mesmos, e cada um julgue a si mesmo
conforme a fé que Deus lhe deu”. Romanos 12:3
Muita vezes escondemos quem somos verdadeiramente, atrás de muitas máscaras.
Escondemos nosso EU VERDADEIRO atrás de um FALSO EU.
Fingimos ser quem não somos, por medo de sermos rejeitados, de não sermos amados.
O EU IMPOSTOR busca aceitação e aprovação dos outros, quer sempre apresentar uma imagem perfeita para ser admirado pelas pessoas.
O impostor é um mentiroso e valoriza o que não tem importância: poder, dinheiro, sucesso, corpo sarado, reconhecimento, proezas sexuais. Exige ser notado. Anseia por elogios. Aparência é tudo para ele.
É egoísta, só pensa em si mesmo e insensível aos outros. Por isso, seu relacionamento com as pessoas é superficial.
Mas ninguém consegue viver fingindo o tempo todo. As consequências são sérias: ansiedade, vazio interior, depressão, relacionamentos quebrados, solidão, isolamento, e, o mais terrível, vida e compulsões.
Precisamos desmascarar o impostor para sermos curados. A paz reside na aceitação da verdade sobre nós mesmo e sobre nossa pecaminosidade. Quando aceitamos a verdade de quem realmente somos e nos submetemos a NOSSO Poder Superior Jesus Cristo, a paz nos envolve. Se estivermos em Cristo, estaremos em paz.
Para saber mais sobre este assunto, palestra abeta ao público, sexta 04/maio, às 19:30, no Celebrando Restauração, à R. Oswaldo Cruz 3401 (esquina com Tibúrcio Frota), Dionísio Torres.
Nossa sociedade é hedonista. Somos sistematicamente estimulados à busca do prazer, quase como uma condição essencial de vida. Beiramos uma atitude reducionista, através da qual todas as emoções e sentimentos parecem dever ser sentidos e expressos pela ótica do prazer.
Amor e toda a riqueza de suas nuances — companheirismo, amizade, cumplicidade, intimidade, ternura, carinho, aconchego, conforto, apoio, etc — reduzido ao prazer sexual.
Medo reduzido ao prazer provocado pela enxurrada de adrenalina correndo nas veias diante do perigo extremo, do risco de vida, que pode ser obtido pela prática de esportes radicais, até por crianças em brinquedos radicais nos parques de diversão. Até a raiva e uma de suas expressões, a violência, pode dar prazer encontrado em games, filmes e as lutas vale tudo como MMA.
Como nem sempre encontramos esse nível de prazer nas coisas comuns do dia a dia, o prazer precisa ser obtido ou intensificado artificialmente por substancias ou atos que ativem direta e rapidamente os centros de prazer do cérebro. Dentre as substancias, temos as drogas e medicamentos psicotrópicos, mas comportamentos também podem se tornar ativadores como beber, fumar, comer, jogar, comprar,navegar na internet, fazer sexo, malhar, trabalhar, etc. E aí temos as compulsões.
E com o poderoso prazer em foco, quem liga para a simples alegria? Na maioria das vezes, só passamos a valorizar e buscar a alegria quando o prazer se torna desprazer, provocando dor, sofrimento, infelicidade, depressão.
O prazer é sempre transitório e fugaz, porque depende das circunstâncias. Se uma pequena porção de prazer nos proporciona alegria momentânea, será necessário outra porção ainda maior de emoção para obter o mesmo efeito em outra vez.
A alegria é perene, pode ser sentida mesmo que as circunstancias não nos deem prazer, porque é um estado interior. Para provarmos prazer contínuo, devemos ser estimulados constantemente, pois ele não pode ser dominado. Com a alegria dá-se justamente o contrário. É uma dádiva que recebemos de Deus.
A verdadeira alegria está alicerçada em Jesus Cristo, porque só Ele pode oferecê-la de forma completa e duradoura.
Tenho lhes dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa. João 15:11
Do que você mais precisa: de prazer ou de alegria?