Nessa vida tudo tem sua hora; há um tempo certo pra tudo!
Há hora de nascer e hora de morrer,
Há hora de plantar e hora de colher,
Há hora de matar e hora de curar,
Há hora de destruir e hora de construir,
Há hora de chorar e hora de rir,
Há hora de lamentar e hora de se alegrar,
Há hora de fazer amor e hora de se abster,
Há hora de abraçar e hora de se afastar,
Há hora de ganhar e hora de contar as perdas,
Há hora de segurar e hora de largar,
Há hora de arrancar e hora de consertar,
Há hora de calar e hora de falar,
Há hora de amar e hora de odiar,
Há hora de iniciar a guerra e hora de fazer a paz.
Mas, no final, será que tudo isso faz alguma diferença? Pensei bem no que Deus nos deixou: é só trabalho pesado e inútil! Sei que Deus pôs tudo no seu devido lugar e no tempo certo, mas nos deixou na escuridão, e a verdade é que não sabemos bem o que Deus quer, nem agora, nem no futuro. Assim, descobri que o melhor é ir tocando a vida, divertir-se e aproveitar ao máximo. Em resumo: comer e beber do bom e do melhor e tirar o que puder do próprio trabalho. Esse é o presente de Deus.
Também concluí que o que Deus fez, feito está, não há o que pôr nem tirar. Deus fez. Ponto final. Então, é melhor parar de questionar e adorar a Deus, em santo temor.
Por Nando Velasco
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome… Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é…Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é… Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é… Saber viver!
Espalhar fofocas alimenta uma fonte obscura dentro de nós. Às vezes pensamos que a única maneira de poder nos sentir bem é fazer alguém parecer pior através de uma comparação. Mas o tipo de autoestima que pode ser obtido às custas do outro é vazio e não vale a pena.
Como, então, podemos lidar com nossa autoestima negativa? Simples. Nós a substituímos por um interesse positivo para com outros. Em vez de nos debater como nossa baixa autoestima, nos voltamos para aqueles a nosso redor e procuramos ser úteis a eles.
Esta pode parecer uma maneira de evitar o assunto, mas não é. Não há nada que possamos fazer nos debatendo à aflição da autopiedade. Mas, substituindo nossa autopiedade por um interesse ativo e amoroso pelos outros, nos tornamos o tipo de pessoas que podemos respeitar.
A maneira de fortalecer nossa autoestima não é destruindo os outros, mas ajudando – os a crescer através do amor e de um interesse positivo. Para nos ajudar, podemos nos perguntar se estamos contribuindo para o problema ou para a solução. Hoje, podemos optar por construir em vez de destruir.
Livro: Só Por Hoje – Meditações diárias para adictos em recuperação; Página 162.
A depressão é um estado emocional muito aflitivo. Mas há esperança de restauração.
E, esta é a proposta do Alegra .
Um grupo terapêutico para mulheres que estão em busca de superar a depressão, onde através do compartilhamento de experienciais pessoais e do apoio mutuo, torna-se possível compreender a depressão, de que forma ela afeta nossa vida e como lidar saudavelmente com este estado emocional, retomando a alegria de viver.
São 12 encontros semanais.
– às quartas, das 16hs às 18hs, início em 09.05
– aos sábados, das 16hs às 18hs, início em 19:05
Vagas limitadas. Máximo 8 participantes por grupo.
Contato para maiores informações e inscrições:
Síria Maria Giovenardi, psicóloga (CRP 11/00206)
(85 ) 98879.8990 (whatsapp)
SERENIDADE
Não apresse o coração.
Não tropece no hoje.
Nele caminhe leve.
Nele seu foco, sua atenção.
Não use o presente como catapulta para o futuro.
É no presente que está o seu chão.
Para que serve o dia de hoje.
Se você nele não estiver presente?
É no hoje que você encontra a emoção.
Na medida que precisa.
Seja lágrima, seja riso.
Seja raiva, seja sorriso.
Fugir do passado, saltando para o futuro.
É pura ilusão.
Seus problemas ali a seguirão.
O futuro tem que ser abrigo.
E não esconderijo.
É no presente que você vive.
Sonha, planeja, empreende.
Enfim, prepara o futuro que pretende.
Viva o hoje com SERENIDADE.
Síria Giovenardi,