BLOG

O TEMPO

https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwjspK-Yu8PiAhUKIbkGHdyHCyAQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fenglishlive.ef.com%2Fpt-br%2Fblog%2Fexpressoes-de-tempo-em-ingles%2F&psig=AOvVaw1xnutJEF4SgXqEBvfrGCaJ&ust=1559312614242593

Fonte da imagem

Engana-se quem vê no dinheiro o bem mais precioso da vida. O tesouro maior chama-se tempo! Tanto o dinheiro, como os bens materiais são suscetíveis a perdas, mas podemos reavê-los. Já o tempo, jamais se recupera. Essa constatação é fácil de compreender quando observamos o ciclo das árvores, por exemplo. Elas nascem, crescem, frutificam e fenecem. As etapas retratam exatamente a fluidez do tempo.

Diante dessa realidade, é benéfico que façamos uma parceria com o tempo que nos é ofertado e assim realizarmos nossos projetos com sabedoria e discernimento, aproveitando todas as oportunidades, sem a sensação de que o tempo está escoando pelas nossas mãos.

Não permita que o tempo corrido, agendas lotadas, demanda social, interação, inchaço nas relações, o impeçam de priorizar o comprometimento com o que vale a pena.

A realização dos nossos sonhos não é sorte ou predestino, mas o resultado de iniciativas planejadas. Não só no papel ou numa planilha, mas na prática, com atitudes conscientes e perseverantes.

Sendo assim, organize seu tempo com vistas ao seu bem-estar e daquelas pessoas que você ama e que fazem parte da sua vida, do seu dia a dia.

É no escorrer das horas que você vive e se aperfeiçoa. Use-as para conversar com Deus a respeito dos seus sonhos, projetos e permita que Ele lhe conduza e realize tudo o que for para o seu bem!

Comece agora!

Por Aline Xavier

INVENTÁRIO MORAL E RESPONSABILIDADE PESSOAL

Como pode ser fácil justificar nossos próprios comportamentos inaceitáveis! Talvez nos desculpemos, alegando que fomos provocados ou que não tivemos alternativa. Ou descartamos as nossas ações dizendo a nós mesmos que todos fazem a mesma coisa. Com estas e outras justificativas, fingimos que nossos erros não têm importância.

Essa atitude de negação deve ser vencida no Passo Quatro. 

Neste Passo somos desafiados a fazer um minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos. É destemido por causa da forte base espiritual que estabelecemos ao praticar os três primeiros Passos. É moral, porque fazemos uma lista daquilo que  foi certo ou errado na nossa conduta. E é minucioso, para não deixar nada para trás.

O único modo de dar este Passo de forma completa e minuciosa é resistirmos ao desejo de justificar e de desculpar aquilo que encobrimos. Pode exigir coragem e autodisciplina, mas somente reconhecendo prontamente quem temos sido e assumindo a responsabilidade pessoal por nossos erros, é que podemos fazer mudanças positivas em relação ao que estamos nos tornando.

Quem tenta esconder os seus pecados não terá sucesso na vida, mas Deus tem misericórdia de quem confessa os seus pecados e os abandona.” (Provérbios 28:13)

 

Síria Giovenardi|Psicóloga

ENCARAR NOSSO PASSADO

Fonte da Imagem

Fonte da Imagem

Todos nós sonhamos com um futuro melhor. Não importa como está nossa vida hoje, queremos viver o amanhã de forma melhor e mais feliz.

Por que ficamos, então, olhando para o passado que fica nos aprisionando?

O passado, principalmente aquele passado em que fomos magoados, afligidos  ou até mesmo traídos e perseguidos, é como um fantasma que fica rondando a nossa vida. Lamentamos o que passou. Às vezes, gostaríamos de voltar no tempo e fazer diferente.

O nosso passado nos persegue.

O que precisamos fazer para deixar o passado e olhar para o futuro com coragem e ousadia?

Precisamos entender que o passado não pode ficar perseguindo a gente pelo resto da nossa existência. Muitas vezes, as pessoas que nos fizeram mal, no passado, estão tranquilas e, aparentemente, tudo está indo muito bem com as suas vidas. Elas, provavelmente, não vão procurar por você para tratar a situação e pedir desculpas pelo que fizeram.

Você é que deve identificar os fatos e pessoas que machucaram você. Feito isso, ore a Deus, perdoe a pessoa e enterre a sua mágoa e o seu rancor. Quando suas lembranças lhe perseguirem, volte àquele momento em que você enterrou o problema e creia que aquilo já foi resolvido.

Talvez você não se esqueça, mas você pode viver livre do sentimento horrível da mágoa, da ira. Você estará livre para viver os seus sonhos, os seus projetos. Lembre-se de que você pode viver sem os fantasmas do seu passado!

 

 

VENCER COM SEUS PRÓPRIOS ESFORÇOS

Estava um homem a descansar embaixo de uma árvore quando notou, pendurado acima de sua cabeça, um casulo de dentro do qual tentava sair uma pequena borboleta.

O homem passou a observar os esforços da larva, que inicialmente fez um minúsculo buraco na parede do casulo e depois começou a aumentá-lo, com enorme esforço.

As horas se passavam. O homem foi e voltou, mas a borboleta não fazia nenhum progresso em seu árduo trabalho. Apenas se debatia, alternando a posição do corpo, recém-formado. O homem, aflito com a situação do inseto, resolveu ajudá-lo.

Tirou do bolso um canivete e, com ele, de um golpe só, cortou o casulo que o prendia.
Imediatamente a borboleta se estatelou no chão e, por mais que sacudisse as asas, elas não respondiam, porque não haviam crescido o suficiente para agüentar seu peso.

Por falta de exercício para sair do casulo, ela estava muito gorda e não conseguia voar. Debateu-se assim por horas e finalmente morreu no meio da relva, deixando perplexo o homem que pensara em facilitar-lhe a vida.

Os seres humanos, assim como as borboletas, quando precisam sair do casulo, têm de vencer as dificuldades a partir dos seus próprios esforços. Excesso de proteção acaba por prejudicar a evolução e atrasar a mente.

Por isso, ao ter de enfrentar uma situação muito difícil, não se revolte caso você não encontre a ajuda esperada. Talvez, ter de se desvencilhar sozinho do problema seja necessário para seu crescimento.

Ao resolvê-lo, você estará pronto e livre, como uma borboleta, para continuar o seu caminho.

Autora Marina Gold

Fonte: https://www.antidrogas.com.br/2010/03/06/vencer-com-seus-proprios-esforcos/

NEM SEMPRE O MAR É DE ROSAS, MAS DE CACTOS!

Quem será o próximo milionário? Quarenta e cinco hábitos para conquistar sua independência financeira. Feche os olhos nesse momento e vislumbre sua viagem aos Emirados Árabes a bordo do Airbus 380, na “first class“.

Já imagine aí a Hilux, 2020, com todos os itens de série inclusos, menos a seta, pois principalmente aqui em Fortaleza, é um item caríssimo e só os muito ricos, e escolhidos a dedo podem incluir na compra do seu possante.

 

Fonte da Imagem

Pois bem, todo esse discurso, frases de efeito “coatizadas” (*termo que eu criei, relacionado à coach), são para incutir na mente da gente que algo extraordinário precisa acontecer nas nossas vidas, para que possamos ser realizados, felizes, completos.

Longe de mim um olhar lateral e pessimista sobre a vida. Acredito que não é um erro querer progredir, conquistar, comprar, ter um bem bacana, viajar, mas o problema é que muitas coisas estão envolvidas até você conseguir concretizar todas essas coisas, baseada nesses “argumentos indutivos”.

Percebe-se que nesses apelos contemporâneos a regra é ter mais. O que supre a “carência” de “ter” e por outro lado, a carência emocional é acumulada. Um disfarce perigoso, pois por trás disso há um quê de ilusão e um vazio que nenhum bem ou conquista material pode suprir.

Às vezes temos a tendência de achar que, por sermos “filhos do Rei”, viveremos mergulhados em pétalas de prosperidade. Não vamos mais passar por privações, doenças, escassez, guerras, como se tudo fosse um “marzão” de rosas e a gente bem acomodado no transatlântico curtindo a vibe do mar Egeu… (Eita Deus!).

E como fica aquela parte na Bíblia que diz: “… No mundo tereis aflições… […]? Agora o bicho pegou! Sim, porque ao invés de rosas, orquídeas, violetas, Hinode, e margaridas, você tem cactos no caminho. O que se faz necessário aprender a retirar proveito dos espinhos, armazenar verdades no seu interior, fortalecendo a sua identidade em Cristo, fazendo valer a força interior que existe dentro de você, que é o Espirito de poder, amor e moderação e não o de covardia (II Timóteo 1:7).

Apesar de conterem na sua maioria espinhos, o cacto também possui flores representando a beleza e a simplicidade. 

Não acredito que as aflições por si só, seja o desejo de Deus para nós, mas acredito que Deus nos ama a um grau tão grande que nos dá a oportunidade de escolhermos se nós queremos realmente estar com Ele, mesmo nas situações adversas.

Deus está sempre conosco e esses desertos que atravessamos vez por outra, é sempre para nos ensinar algo que de outra forma não aprenderíamos. Cabe a nós, humildemente pedirmos a Ele sabedoria para interpretar os ensinamentos da travessia.

Nossa tendência humana é complicar as coisas e não ser grato pelas pequenas conquistas. Parece que só importa os grandes acontecimentos, as grandes realizações, o que torna essa inversão de valores perigosa, pois quanto mais alimentamos a ambição por “ter”, ao invés de “ser”, mais vontade temos de passar por cima de qualquer coisa, inclusive da vontade de Deus, pelo bel prazer de ostentarmos.

Por isso esqueça esse “lenga lenga” de discurso “mar de rosas”, que não é verdade, afinal para todas as conquistas há linha ténue a ser ultrapassada, existem lutas, um preço e se ligue que, mesmo sem entender o que o momento está proporcionando, Deus está com você, lhe dando forças, proteção, vitalidade e depois que passar essa saga, você vai olhar para o cacto e agradecer por Deus ter lhe inspirado a romper seus próprios limites, assim como fez com Noé, Abraão, Gideão, Davi e muito outros que se permitiram ser tratados quando saíram da zona de conforto e tiveram a ousadia para superar as impossibilidades que se encravaram no caminho.

É natural preferir às rosas, aos cactos, já que estes têm espinho, mas o valor dele não diminui por isso. A dor que ele causa, é na verdade uma proteção.

Para deixar o caro leitor desse artigo mais animado, complemento o versículo citado acima: “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo (João 16:33)”.

por Aline Xavier