Todos nós sonhamos com um futuro melhor. Não importa como está nossa vida hoje, queremos viver o amanhã de forma melhor e mais feliz.
Por que ficamos, então, olhando para o passado que fica nos aprisionando?
O passado, principalmente aquele passado em que fomos magoados, afligidos ou até mesmo traídos e perseguidos, é como um fantasma que fica rondando a nossa vida. Lamentamos o que passou. Às vezes, gostaríamos de voltar no tempo e fazer diferente.
O nosso passado nos persegue.
O que precisamos fazer para deixar o passado e olhar para o futuro com coragem e ousadia?
Precisamos entender que o passado não pode ficar perseguindo a gente pelo resto da nossa existência. Muitas vezes, as pessoas que nos fizeram mal, no passado, estão tranquilas e, aparentemente, tudo está indo muito bem com as suas vidas. Elas, provavelmente, não vão procurar por você para tratar a situação e pedir desculpas pelo que fizeram.
Você é que deve identificar os fatos e pessoas que machucaram você. Feito isso, ore a Deus, perdoe a pessoa e enterre a sua mágoa e o seu rancor. Quando suas lembranças lhe perseguirem, volte àquele momento em que você enterrou o problema e creia que aquilo já foi resolvido.
Talvez você não se esqueça, mas você pode viver livre do sentimento horrível da mágoa, da ira. Você estará livre para viver os seus sonhos, os seus projetos. Lembre-se de que você pode viver sem os fantasmas do seu passado!
Estava um homem a descansar embaixo de uma árvore quando notou, pendurado acima de sua cabeça, um casulo de dentro do qual tentava sair uma pequena borboleta.
O homem passou a observar os esforços da larva, que inicialmente fez um minúsculo buraco na parede do casulo e depois começou a aumentá-lo, com enorme esforço.
As horas se passavam. O homem foi e voltou, mas a borboleta não fazia nenhum progresso em seu árduo trabalho. Apenas se debatia, alternando a posição do corpo, recém-formado. O homem, aflito com a situação do inseto, resolveu ajudá-lo.
Tirou do bolso um canivete e, com ele, de um golpe só, cortou o casulo que o prendia.
Imediatamente a borboleta se estatelou no chão e, por mais que sacudisse as asas, elas não respondiam, porque não haviam crescido o suficiente para agüentar seu peso.
Por falta de exercício para sair do casulo, ela estava muito gorda e não conseguia voar. Debateu-se assim por horas e finalmente morreu no meio da relva, deixando perplexo o homem que pensara em facilitar-lhe a vida.
Os seres humanos, assim como as borboletas, quando precisam sair do casulo, têm de vencer as dificuldades a partir dos seus próprios esforços. Excesso de proteção acaba por prejudicar a evolução e atrasar a mente.
Por isso, ao ter de enfrentar uma situação muito difícil, não se revolte caso você não encontre a ajuda esperada. Talvez, ter de se desvencilhar sozinho do problema seja necessário para seu crescimento.
Ao resolvê-lo, você estará pronto e livre, como uma borboleta, para continuar o seu caminho.
Autora Marina Gold
Fonte: https://www.antidrogas.com.br/2010/03/06/vencer-com-seus-proprios-esforcos/
Quem será o próximo milionário? Quarenta e cinco hábitos para conquistar sua independência financeira. Feche os olhos nesse momento e vislumbre sua viagem aos Emirados Árabes a bordo do Airbus 380, na “first class“.
Já imagine aí a Hilux, 2020, com todos os itens de série inclusos, menos a seta, pois principalmente aqui em Fortaleza, é um item caríssimo e só os muito ricos, e escolhidos a dedo podem incluir na compra do seu possante.
Pois bem, todo esse discurso, frases de efeito “coatizadas” (*termo que eu criei, relacionado à coach), são para incutir na mente da gente que algo extraordinário precisa acontecer nas nossas vidas, para que possamos ser realizados, felizes, completos.
Longe de mim um olhar lateral e pessimista sobre a vida. Acredito que não é um erro querer progredir, conquistar, comprar, ter um bem bacana, viajar, mas o problema é que muitas coisas estão envolvidas até você conseguir concretizar todas essas coisas, baseada nesses “argumentos indutivos”.
Percebe-se que nesses apelos contemporâneos a regra é ter mais. O que supre a “carência” de “ter” e por outro lado, a carência emocional é acumulada. Um disfarce perigoso, pois por trás disso há um quê de ilusão e um vazio que nenhum bem ou conquista material pode suprir.
Às vezes temos a tendência de achar que, por sermos “filhos do Rei”, viveremos mergulhados em pétalas de prosperidade. Não vamos mais passar por privações, doenças, escassez, guerras, como se tudo fosse um “marzão” de rosas e a gente bem acomodado no transatlântico curtindo a vibe do mar Egeu… (Eita Deus!).
E como fica aquela parte na Bíblia que diz: “… No mundo tereis aflições… […]? Agora o bicho pegou! Sim, porque ao invés de rosas, orquídeas, violetas, Hinode, e margaridas, você tem cactos no caminho. O que se faz necessário aprender a retirar proveito dos espinhos, armazenar verdades no seu interior, fortalecendo a sua identidade em Cristo, fazendo valer a força interior que existe dentro de você, que é o Espirito de poder, amor e moderação e não o de covardia (II Timóteo 1:7).
Apesar de conterem na sua maioria espinhos, o cacto também possui flores representando a beleza e a simplicidade.
Não acredito que as aflições por si só, seja o desejo de Deus para nós, mas acredito que Deus nos ama a um grau tão grande que nos dá a oportunidade de escolhermos se nós queremos realmente estar com Ele, mesmo nas situações adversas.
Deus está sempre conosco e esses desertos que atravessamos vez por outra, é sempre para nos ensinar algo que de outra forma não aprenderíamos. Cabe a nós, humildemente pedirmos a Ele sabedoria para interpretar os ensinamentos da travessia.
Nossa tendência humana é complicar as coisas e não ser grato pelas pequenas conquistas. Parece que só importa os grandes acontecimentos, as grandes realizações, o que torna essa inversão de valores perigosa, pois quanto mais alimentamos a ambição por “ter”, ao invés de “ser”, mais vontade temos de passar por cima de qualquer coisa, inclusive da vontade de Deus, pelo bel prazer de ostentarmos.
Por isso esqueça esse “lenga lenga” de discurso “mar de rosas”, que não é verdade, afinal para todas as conquistas há linha ténue a ser ultrapassada, existem lutas, um preço e se ligue que, mesmo sem entender o que o momento está proporcionando, Deus está com você, lhe dando forças, proteção, vitalidade e depois que passar essa saga, você vai olhar para o cacto e agradecer por Deus ter lhe inspirado a romper seus próprios limites, assim como fez com Noé, Abraão, Gideão, Davi e muito outros que se permitiram ser tratados quando saíram da zona de conforto e tiveram a ousadia para superar as impossibilidades que se encravaram no caminho.
É natural preferir às rosas, aos cactos, já que estes têm espinho, mas o valor dele não diminui por isso. A dor que ele causa, é na verdade uma proteção.
Para deixar o caro leitor desse artigo mais animado, complemento o versículo citado acima: “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo (João 16:33)”.
por Aline Xavier
Essa coisa de mudar a mente é muito difícil mesmo, afinal ela é tão insistente, principalmente nos maus pensamentos, conceitos deturpados, culpas, habitat da ansiedade, o que leva a crer que, estas concepções estão arraigadas de forma tão profunda, como uma raiz endógena.
Comparo essa necessidade de tirar àquilo que cauteriza à mente, ao processo de “ecdise”, onde os réptil para poder expandir o seu corpo e crescer, precisa mudar de pele. É um processo de certa forma doloroso, porque aquela pele atual impede a cobra de se desenvolver, por exemplo, e ela precisa se livrar desse estorvo para ter qualidade de vida. E pasme, isso ocorre até cinco vezes durante o ano. Ou seja, há constante necessidade de mudança, de retirar aquilo que incomoda, que neutraliza o desenvolvimento e o bem-estar do ser vivo.
Assim, são os “aperreios” mentais, aquilo que tira a paz, o descanso e paralisa a sanidade. Não se trata apenas de buscar um tratamento holístico, recitar mantras para atrair “good vibes” e sim uma busca por algo intrínseco, que resulte na metamorfose. Sim, porque é necessária uma mudança no mais profundo do ser. Superar traumas, aniquilar o desejo pelo fim da dor de maneira fatídica, requer medidas mais agudas.
Transformar a mente não é fácil nem para os mais arrojados, tampouco para os mais seguros de si ou até mesmo os mais equilibrados emocionalmente. Cada um tem seu próprio tempo de assimilar e lidar com suas dores. É um preço a ser pago e muito provavelmente seja o motivo real pelo qual grande parte das pessoas hesita em fazê-la.
Parece “mais fácil” tapear os sentimentos, esconder-se atrás de uma rede social, do trabalho, da religião, do falso moralismo, fanatismo, da hipocrisia e até ativismo. Mas, a mente vai continuar poluída e ao deitar ou ficar só, em determinados momentos, ela vai acusar, vai desmoronar, vai aprisionar cada vez mais, ao ponto do indivíduo achar que não tem mais jeito e começar a recorrer a outros refúgios lesivos à sua saúde mental, emocional, espiritual e física.
É preciso reconhecer quando algo significativo precisa ser revisto, ainda que pra isso cause a dor da ruptura de paradigmas, preconceitos e outros danos. A alteração do percurso da vida é a maneira como Deus nos condiciona a olharmos para nossa própria história como seres humanos imperfeitos, que precisam entender que, como parte da criação, não estamos vivos por acaso. Nossa criação tem propósitos legítimos e muito além do que podemos imaginar. A despeito de religião ou quer você queira ou não queira, existe uma lacuna que somente o poder Superior, como Nome Próprio, chamado Jesus Cristo de Nazaré, é capaz de preencher. E depois que ELE faz morada e alinha o nosso espírito ao Espírito Santo de Deus, através da fé, finalmente somos capazes de dar um novo significado às nossas dores, e consequentemente abrimos a mente para uma nova perspectiva da vida, através do que é relevante e verdadeiro.
Se você tiver apenas um lampejo de lucidez, reconhecerá que essa libertação mental encontra na espiritualidade a fonte de resiliência para o enfrentamento do trauma e suas implicações na saúde, inclusive com bases científicas publicadas e que abordam a inter-relação entre elas.Não obstante reconhecemos que fatores como análises, terapias individuais ou em grupos, a prática de exercícios físicos, a boa alimentação, atividade de lazer, são fatores totalmente legítimos e necessários para o tratamento. A medicina é uma bênção e graças a ela obtemos resultados maravilhosos. O desporto e a boa nutrição favorecem a liberação da endorfina, o que é fantástico, mas nada disso é capaz de atingir o âmago, a cerne, ou seja a parte mais íntima do ser humano, a não ser o Seu próprio Criador, quem detalhou cada um, individualmente, com riqueza de detalhes.
Você, caro leitor, tem a liberdade de acreditar ou não, de querer ou não explorar esse caminho oferecido por meio da GRAÇA e da FÉ. Cabe a cada um decidir se quer continuar sendo o próprio escritor e protagonista de uma história marcada por vícios, traumas emocionais, comportamentos destrutivos e hábitos nocivos ou permitir que o Autor da Vida, Àquele que lhe criou para uma vida abundante, faça essa varredura, essa limpeza em você, de maneira bem mais leve, com jugo suave, com amor, misericórdia, compaixão e legitimidade. É uma decisão individual, mas o tratamento é em conjunto e com dividendos infindáveis. Você não está sozinho nessa! Acredite.
Faça parte do Celebrando a Restauração e permita-se uma nova chance!
Por Aline Xavier
A ansiedade vem se tornando um dos grandes problemas de nossos tempos, junto com o estresse e a depressão.
A ansiedade é um mal-estar que está ligado a sentimentos de medo, tensão e perigo, acompanhado de sensações físicas desagradáveis, como boca seca, suor frio, falta de ar, coração disparado, mãos frias e úmidas, calafrios, tremores, náusea, entre outros.
Diante de situações novas, desconhecidas ou que representam um desafio para nós, sentir ansiedade é normal.
Quem já não sentiu um frio na barriga antes de fazer uma prova, ou no primeiro dia de um trabalho novo?
Mas quando ela se torna muito acentuada e fora de controle, nos enchendo de medos e preocupações que dificultam e paralisam nossa vida, é hora de buscar ajuda, pois, é nesta fase, que surgem a depressão, os medos irracionais (fobias), as crises de ansiedade (pânico) e as compulsões, formas que a nossa mente encontra de tentar lidar com a ansiedade que toma conta de nós.
Se este é o seu caso, saiba que existe um Deus que se importa com você, deseja o melhor para você e tem o poder de aliviar essa ansiedade ou lhe dar forças para enfrentá-las e superá-la.
“Entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois Ele cuida de vocês.” 1Pedro 5:7