BLOG

SUPERANDO AS CRISES NOS RELACIONAMENTOS

Esta semana iniciamos a série de palestras púbicas, cujo tema é Superando as Crises nos Relacionamentos.

Crises… você já teve crises em seus relacionamentos? Com pessoas que você ama? Pais, irmãos, parentes, namorado (a), marido, esposa, filhos, etc. Todos nós temos marcas que impactam nossas vidas diariamente.

Somos diferentes fisicamente, até de pessoas que possuímos laços de sangue, nossa família. Os comportamentos, as formas de agir, de perceber as situações, os ritmos para reagir, contribuem para o surgimento de conflitos. Conflitos geram crises. Já se perguntou, por exemplo, em um relacionamento de amizade muito íntima, o que fazer quando nenhuma das partes ofendeu diretamente a outra? Muitas vezes, é só um engano não resolvido que assumiu maiores proporções. Se as divergências não forem tratadas adequadamente, permanecerão por muito tempo e terão efeitos extremamente desagradáveis. Todos podemos citar exemplos de conflitos em famílias, em igrejas e em organizações que se tornaram fora de controle e dividiram grupos inteiros, deixando cicatrizes duradouras. E aí, surge outra indagação: Como superar tudo isso, se precisamos viver e estar com as pessoas, uma vez que a crise pode ser evitada, esvaziada e resolvida?

A Bíblia diz em Eclesiastes 4: 9,10 e 12: “É melhor haver dois do que um, porque duas pessoas trabalhando juntas podem ganhar muito mais. Se uma delas cai, a outra a ajuda a levantar. Mas, se alguém está sozinho e cai, fica em má situação porque não tem ninguém que o ajude a se levantar. Dois homens podem resistir a um ataque que derrotaria a um deles se estivesse sozinho. Uma corda de três dobras é difícil de arrebentar. ” Ou seja, o tempo todo estamos nos relacionando e precisamos das pessoas para nosso convívio e apoio em nosso processo de restauração.

No entanto, devido às diversidades de personalidades, gênios, forma de pensar com que cada um foi criado, precisamos aprender a entender como nos relacionar de forma saudável, onde nesse ambiente sempre haja amor, respeito, doação, fé, coragem, perseverança, responsabilidade e muito mais. Certamente, as diferenças sempre farão parte, e a nossa responsabilidade é cuidar de nós mesmos, dos nossos sentimentos para não criar raiz de amargura. Exerça sempre o perdão! O autor Philip Yancey, diz: “O perdão é a única alternativa que pode deter o ciclo do ódio, da culpa e da dor”.
Não deixe o tempo passar, acreditando na famosa frase “o tempo cura”. Na verdade, o tempo só aumenta a dor e amargura. Muitas das vezes queremos resolver tudo do nosso jeito, mas, precisamos aprender que Jesus, nosso Poder Superior é misericordioso e soberano e jamais nos desamparará. O Passo Um nos ensina que devemos admitir nossa impotência diante de nossos vícios, traumas emocionais, maus hábitos e comportamentos destrutivos e que nossas vidas se tornaram ingovernáveis. Reconheça suas fragilidades e busque ajuda!

Em Romanos 8: 28 diz: “ Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. Que você a cada dia, diante das experiências e crises da vida possam crescer um pouco mais.

Na próxima semana, o tema é Superando a Crise – Simplificando a Vida. Venha e traga alguém!
Confira nossos endereços:

CR PEDRAS
Toda segunda-feira, das 19:30 as 21:30 horas
Local: Tenda da Igreja Batista Central
Rua do Cruzeiro, 401 – entroncamento do anel viário e BR 116
Bairro: Pedras

CR DENDÊ
Toda quinta-feira,das 19:30 as 21:30 horas
Local : Rua do Coqueiro,29
Bairro : Edson Queiroz

CR CENTRAL
Toda sexta feira, das 19:30 as 21:30 horas
Local: Colégio Kerigma
Rua Professor Francisco Gonçalves,225 – por trás da Distrivídeo da Av. Antonio Sales
Bairro: Dionísio Torres

MINHA HISTÓRIA

Escrever nossa história/TESTEMUNHO é parte do processo de restauração.
Escrever nos ajuda a organizar os pensamentos e, assim, estarmos preparados para levar a mensagem sempre que tivermos uma oportunidade.  A Bíblia nos diz que faz parte da nossa jornada espiritual contar aos outros a esperança que encontramos em Jesus Cristo.

Compartilhar nossa história é praticar o Passo 12.
Nós, com certeza, já ouvimos ou demos alguma boa desculpa para não
escrever/compartilhar nosso TESTEMUNHO, pois temos:

  • Medo de falar em público
  • Medo de sermos julgados
  • Medo de que ninguém vá se identificar com nossa história
  • Medo de que não estamos prontos

“Mas agora, assim diz o Senhor, aquele que criou, ó Jacó, aquele que o formou, ó Israel: “Não tema, pois eu o resgatei; eu o chamei pelo nome; você é meu. Quando você atravessar as águas, eu estarei com você; quando você atravessar os rios, eles não o encobrirão. Quando você andar através do fogo, não se queimará; as chamas não o deixarão em brasas. Pois eu sou o Senhor, o seu Deus, o Santo de Israel, o seu Salvador.” (Isaías 43:1-3a )

O pastor Rick Warren, autor do livro Igreja Com Propósito, afirma que um  TESTEMUNHO é mais poderoso do que um sermão pastoral. Ele explica com uma pergunta: “Quem tem mais credibilidade, ao recomendar um carro usado? O vendedor do carro usado ou um cliente satisfeito que, passando na hora, diz: –Cara, comprei um carro aqui, que esse vendedor me recomendou, e foi o melhor negócio que já fiz na minha vida. Pode confiar.” É óbvio que o cliente satisfeito tem muito mais credibilidade do que o vendedor. Pois quando eu, como pastor fico em pé e digo do púlpito que Deus pode restaurar a vida de qualquer pessoa, o cético olha para mim e diz: “É lógico que ele diz isso. Afinal, é pago para dizê-lo.” Mas quando um “cliente satisfeito” passando pela vida para e diz ao cético:
“Cara, eu estava igual a você, precisando desesperadamente de restauração. Confiei a minha vida ao Deus que ele está recomendando e foi o melhor negócio que já fiz na minha vida. Pode confiar.” O impacto é completamente outro.

No Celebrando Restauração, levamos essa verdade muito a sério. Sabemos que muitas pessoas quebradas estão cansadas de ouvir sermões e precisam ouvir da boca de alguém (com quem se identificam), que restauração é possível, que os Doze Passos funcionam, que nosso Poder Superior Jesus se importa! Deus usa todas as histórias! Sempre tem alguém
que precisa ouvir exatamente o que nós temos para contar.
“Quando os anjos voltaram para o céu, os pastores disseram uns aos outros: ‘Vamos até Belém para ver o que aconteceu; vamos ver aquilo que o Senhor nos contou’. Eles foram depressa, e encontraram Maria e José, e viram o menino deitado na manjedoura. Então contaram o que os anjos tinham dito a respeito dele. Todos os que ouviram o que os pastores disseram ficaram muito admirados.” ( Lucas 2:15-18 – NTLH)

AO COMPARTILHARMOS NOSSA HISTÓRIA PRATICAMOS O PASSO 12 E
PERMITIMOS QUE DEUS USE NOSSA VIDA PARA ABENÇOAR OUTRAS
PESSOAS.

MUITO PRAZER, EU SOU O SEU SINTOMA

Já pensou se o seu sintoma tivesse a chance de te escrever um carta? Garanto que seria alguma coisa assim:

“Olá, tenho muitos nomes: dor de joelho, abscesso, dor de estômago, reumatismo, asma, mucosidade, gripe, dor nas costas, ciática, câncer, depressão, enxaqueca, tosse, dor de garganta, insuficiência renal, diabetes, hemorroidas e a lista continua. Ofereci-me como voluntário para o pior trabalho: ser o portador de notícias pouco agradáveis para você.

Você não entende, ninguém me compreende. Você acha que eu quero lhe incomodar, estragar os seus planos de vida, todo mundo pensa que desejo atrapalhar, fazer o mal, limitar vocês. E não é assim, isso seria um absurdo. Eu o sintoma, simplesmente estou tentando lhe falar numa linguagem que você entenda.

Vamos ver, me diga alguma coisa. Você negociaria com terroristas, batendo na porta com uma flor na mão e vestindo uma camiseta com o símbolo da “paz” impresso nas costas? Não, certo?

Então, por que você não entende que eu, o sintoma não posso ser “sutil” e “levinho” quando preciso lhe passar uma mensagem. Me bate, me odeia, reclama de mim para todas as pessoas, reclama de minha presença no seu corpo mas, não para um minuto para pensar e raciocinar e tentar compreender o motivo de minha presença no seu corpo.

Apenas escuto você dizer: “Cala-te”, “vá embora”, “te odeio”, “maldita a hora que apareces-te”, e muitas frases que me tornam impotente para lhe fazer entender mas, devo me manter firme e constante, porque devo lhe fazer entender a mensagem.

O que você faz? Manda-me dormir com remédios. Manda-me calar com sedativos, me suplica para desaparecer com anti-inflamatórios, quer me apagar com quimioterapia. Tenta dia após dia, me calar. E me surpreendo de ver que às vezes, até prefere consultar bruxas e adivinhos para de forma “mágica” me fazer sumir do seu corpo.

A minha única intenção é lhe passar uma mensagem, mesmo assim, você me ignora totalmente.

Imagine que sou a sirene do Titanic, aquela que tenta de mil maneiras avisar que tem um iceberg na frente e você vai bater com ele e afundar. Toco e toco durante horas, semanas, meses, durante anos, tentando salvar sua vida, e você reclama que não deixo você dormir, que não deixo você caminhar, que não deixo você trabalhar, ainda assim continua sem me ouvir…

Está compreendendo?

Para você, eu o sintoma, sou “A doença”.
Que absurdo! Não confunda as coisas.
Aí você vai ao médico e paga por tantas consultas.
Gasta um dinheiro que não tem em medicamentos e só para me calar.
Eu não sou a doença, sou o sintoma.
Por que me cala, quando sou o único alarme que está tentando lhe salvar?
A doença “é você”, é “o seu estilo de vida”, são “as suas emoções contidas”, isso que é a doença e nenhum médico aqui no planeta terra sabe como as combater, a única coisa que eles fazem é me atacar, ou seja, combater o sintoma, me calar, me silenciar, me fazer desaparecer. Tornar-me invisível para você não me enxergar.

É bom se você se sentir incomodado por estar lendo isso, deve ser algo assim como um “golpe na sua inteligência”. Está certo se estiver se sentindo frustrado, mas eu posso conduzir o teu processo muito bem e o entendo. De fato, isso faz parte do meu trabalho, não precisa se preocupar. A boa notícia é que depende de você não precisar mais de mim, depende totalmente de você analisar o que tento lhe dizer, o que tento prevenir.

Quando eu, “o sintoma” apareço na sua vida, não é para lhe cumprimentar, é para lhe avisar que uma emoção contida no seu corpo, deve ser analisada e resolvida para não ficar doente. Deveria se perguntar a si mesmo: “por que apareceu esse sintoma na minha vida”, “que pretende me alertar”? Por que está aparecendo esse sintoma agora?

Que devo mudar em mim?

Se você deixar essas perguntas apenas para sua mente, as respostas não vão levar você além do que já vem acontecendo há anos. Deve perguntar também ao seu inconsciente, ao seu coração, às suas emoções.

Por favor, quando eu aparecer no seu corpo, antes de procurar um médico para me adormecer, analise o que tento lhe dizer, verdadeiramente, por uma vez na vida, gostaria que o meu excelente trabalho fosse reconhecido e, quanto mais rápido tomar consciência do porquê do aparecimento no seu corpo, mais rápido irei embora.

Aos poucos descobrirá que quanto melhor analisar, menos lhe visitarei. Garanto a você que chegará o dia que não me verá nem me sentirá mais. Conforme atingir esse equilíbrio e perfeição como “analisador” de sua vida, de suas emoções, de suas reações, de sua coerência, não precisará mais consultar um médico ou comprar remédios.

Por favor, me deixe sem trabalho.
Ou você acha que eu gosto do que eu faço?
Convido você para refletir sobre o motivo de minha visita, cada vez que eu apareça.
Deixe de me mostrar para os seus amigos e sua família como se eu fosse um troféu.

Estou farto que você diga:
“Então, continuo com diabetes, sou diabético”.
“Não suporto mais a dor no joelho, não consigo caminhar”.
“Aqui estou eu, sempre com enxaqueca”.

Você acha que eu sou um tesouro do qual não pretende se desapegar jamais.

Meu trabalho é vergonhoso e você deveria sentir vergonha de tanto me elogiar na frente dos outros. Toda vez que isso acontece você na verdade, está dizendo: “Olhem que fraco sou, não consigo analisar, nem compreender o meu próprio corpo, as minhas emoções, não vivo coerentemente, reparem, reparem!”.

Por favor, tome consciência, reflita e aja.

Quanto antes o fizer, mais cedo partirei de sua vida!

Atenciosamente,

O sintoma.”

Autor desconhecido.

PRATICANDO OS VALORES DOS DOZE PASSOS

Passo 12: Tendo experimentado um despertar espiritual como resultado
desses passos, procuramos levar esta mensagem a outros e praticar esses princípios em todos os aspectos da nossa vida.
“Vocês receberam de graça; deem também de graça.” (Mateus 10:8)

A mensagem não tem sentido se não a VIVERMOS. Nossas ações dão significado às nossas palavras. Depois de termos aplicado os Passos a nossa vida, muitas áreas já foram transformadas e outras pessoas começaram a enxergar isso. Já não buscamos mais viver de forma egoísta.

COMO PODEMOS PRATICAR OS VALORES DOS 12 PASSOS?
1. CUIDANDO DE NÓS MESMOS
Quando pessoalmente praticamos os Passos, nossa vida impacta a vida de outras pessoas. Nós não podemos mudar as outras pessoas, mas quando mudamos a nós mesmos, influenciamos outros. Muitas vezes gostaríamos de envolver outros na jornada de restauração, desejamos que eles experimentem o mesmo que nós. Mas, eles precisam decidir entrar nessa jornada por si só. Nós só podemos mudar a nós mesmos, as outras pessoas nós simplesmente AMAMOS.

“Ninguém viu Deus, nunca. Mas, se amarmos uns aos outros, Deus habitará no íntimo do nosso ser e o seu amor será completo em nós – amor perfeito! (I João 4:11 – Mensagem)

2. NÃO ANDANDO ISOLADOS
Respeitamos e valorizamos as pessoas ao nosso redor. Compreendemos que nenhum dos Passos começa com “EU” mas sempre com “NÓS”. Recebemos ajuda de outras pessoas e nos colocamos à disposição para ajudá-las. Não desejamos nem a dependência e nem a independência, buscamos a interdependência. Interdependência é uma relação de reciprocidade.

“É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cair e não tem quem o ajude a levantar-se! … Um homem sozinho pode ser vencido, mas dois conseguem defender-se.” (Eclesiastes 4:9-12)

3. DANDO EXEMPLO EM NOSSAS AÇÕES
Buscamos ser coerentes. Reconhecemos humildemente que viver uma vida coerente não é fácil, mas colocamos passo a passo meios concretos para ganharmos novos hábitos – reduzindo a cada dia a distância entre nossa mente e coração; palavras e obras, fé e ação.

“ Coloquem em prática a Palavra, e não sejam apenas ouvintes. Portanto, não se enganem: pois se uma pessoa apenas ouvir e não colocar em prática é semelhante a um homem que vê o seu próprio rosto num espelho; e depois de olhar para si mesmo, logo se afasta e não se lembra de como é a sua aparência.” (Tiago 1:22-24 – NBV)

“Que proveito há se alguém disser que tem fé, se não tiver obras?” (Tiago 2:14)

4. DANDO NOSSO TESTEMUNHO
Compreendemos que nossa história é valiosa, e estamos dispostos a compartilhá-la com outras pessoas. Dentro da nossa jornada existem Boas Novas para outras pessoas. Enfrentamos a vergonha, o medo e nossa timidez. Permitimos que Deus use nossa vida para abençoar outras pessoas que irão se identificar conosco.

“Vão ao mundo inteiro e preguem a Boa Nova a todo mundo, em toda
parte.” (Marcos 16:15 – BV)

5. CONTINUANDO A PRATICAR OS PASSOS
Mantemos os bons hábitos do nosso novo estilo de vida. Nossa vida não
está perfeita, mas prosseguimos buscando crescimento. Não desanimamos, mesmo quando não avançamos tanto quanto gostaríamos ou passamos por momentos difíceis.

“Deus que começou esse bom trabalho na vida de vocês, vai continuá-lo até que ele seja terminado no Dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6 – BLH)

SÓ RETEMOS O QUE ENTREGAMOS PARA OUTRAS PESSOAS. SE QUISERMOS APROFUNDAR NOSSA JORNADA DE RESTAURAÇÃO, COMPARTILHAMOS COM OUTROS O QUE DEUS FEZ E ESTÁ FAZENDO EM
NOSSAS VIDAS.

SÓ MANTEREMOS NOSSA RESTAURAÇÃO SE A PARTILHARMOS COM OUTROS

amor_ao_proximoEsta semana em nossa programação vamos refletir sobre o Passo 12 ” Tendo experimentado um despertar espiritual como resultado desses passos, procuramos levar esta mensagem a outros e praticar esses princípios em todos os aspectos da nossa vida”.

Neste Passo entendemos que só manteremos nossa restauração se a partilharmos com outros. Quanto mais ajudarmos outras pessoas, mais ajudaremos a nós mesmos.
É o  melhor antídoto para prevenirmos recaídas. Passamos a sentir que nossas vidas tem propósito.

REPARTIMOS NOSSA EXPERIÊNCIA
Não damos conselhos ou dizemos o que a outra pessoa precisa fazer. Abrimos mão do desejo de dominar ou controlar as outras pessoas e de gerir as suas vidas. Humildemente compartilhamos a nossa experiência. Somos um exemplo vivo de que o programa dos Doze Passos funciona, e assim, somos uma mensagem viva de ESPERANÇA para outras pessoas. A nossa alegria em termos encontrado um novo estilo de viver é uma atração para a pessoa que está sofrendo. Isso não significa que não temos mais problemas, mas colocamos a nossa DOR a disposição de Deus, e  confiamos que Ele vai usá-la.

“Louvado seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai bondoso, o Deus de quem todos recebem ajuda. Ele nos auxilia em todas as dificuldades para podermos ajudar os que tem as mesmas dificuldades que nós temos.”
(II Coríntios 1:3 – BLH)

REPARTIMOS DE ACORDO COM NOSSO ESTILO PESSOAL
Temos personalidades diferentes, e compartilhamos a mensagem do nosso jeito. Aceitamos com alegria nosso jeito de ser e o colocamos à disposição para levar a mensagem. Não queremos ser outra pessoa. Cada um de nós tem uma personalidade especial e única que Deus deseja usar. Levamos a mensagem, mas não forçamos ninguém a recebê-la.

REPARTIMOS COM AMOR INCONDICIONAL
Deixamos nosso ego de lado – não recebemos os méritos e não somos responsáveis pela restauração de uma outra pessoa. Simplesmente transmitimos a mensagem com amor e ficamos disponíveis para ajudar quando solicitados. Por isso, não escolhemos quem vamos ajudar, quem merece nosso tempo ou investimento. Perante Deus, todos os seres humanos são importantes. Não ajudamos os outros para recebermos elogios. Simplesmente nos doamos sem a perspectiva de receber algo em troca.

“Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade.”
(I João 3:18)

REPARTIMOS DENTRO DOS NOSSOS LIMITES
Reconhecemos nossos sentimentos, nossas emoções, nossos limites físicos e os respeitamos. Não somos vítimas, somos responsáveis por nós mesmos. Não precisamos mais controlar a vida das outras pessoas, e também não permitimos que os outros nos controlem. Dessa forma, aprendemos a nos conectar com as outras pessoas de forma saudável e amorosa.

REPARTIMOS USANDO OS DONS QUE RECEBEMOS
Todos nós recebemos dons espirituais de Deus quando entregamos nossa vida a Jesus. Usamos esses dons à serviço dos outros. Alguns dons mencionados na Bíblia são: ensino, evangelismo, misericórdia, hospitalidade, exortação, liderança, contribuição, fé, discernimento, sabedoria, servir, animar, …

“Portanto, usemos os nossos diferentes dons de acordo com a graça que Deus nos deu”. (Romanos 12:26 – NTLH)

ONDE REPARTIMOS?

  • NA FAMÍLIA – Para a grande maioria de nós vivenciarmos nossa restauração no ambiente familiar é nosso grande desafio. Precisamos de muita sabedoria de Deus para não impormos nosso novo estilo de vida sobre nosso cônjuge, filhos e pais.
  • NO AMBIENTE DE TRABALHO/ESCOLA – Tendo experimentado o amor de Deus em nossas vidas, podemos ser instrumentos de amor na vida de outras pessoas. Agimos com amor mesmo quando não nos sentimos compadecidos.
  •  NA IGREJA – Nossa restauração se expressa no servir. Descobrimos maneiras práticas de servirmos de acordo com nossos dons. Deixamos de ser somente expectadores.
  •  NO PROGRAMA CELEBRANDO RESTAURAÇÃO – Ajudamos as pessoas a sentirem-se bem vindas no CR e as ajudamos a aprender o que o Programa tem a oferecer. Podemos ser parceiros de prestação contas, líderes de grupos de apoio e passos, padrinho/madrinha ou simplesmente darmos um abraço em alguém. Quando ouvimos a mensagem ou partilhamos no grupo também praticamos nosso Décimo Segundo Passo.

DEUS NUNCA DESPERDIÇA UMA DOR, ELE DESEJA QUE A COLOQUEMOS À DISPOSIÇÃO DELE, E ELE VAI USÁ-LA PARA ABENÇOAR ALGUÉM. RECONHECEMOS QUE É DANDO QUE RECEBEMOS.