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ADMITIR

“Confessem suas faltas uns aos outros e orem uns pelos outros, a fim de que vocês  Possam ser curados.” (Tiago 5:16 BV)

O PASSO CINCO DIZ QUE: DEVEMOS ADMITIR PARA DEUS, PARA NÓS E PARA OUTRO SER HUMANO A NATUREZA EXATA DOS NOSSO ERROS.
admitir

O ato de revelar a nós mesmos de maneira honesta para uma outra pessoa e para Deus, em uma atitude de aceitação e perdão pode mudar nossa maneira de viver.  Aprendemos duas coisas com esse Passo:
1. Confessar
2. Sermos honestos e vulneráveis com as pessoas que fazem parte da nossa vida.

 

ADMITIMOS PARA DEUS – O principal benefício que recebemos é o PERDÃO!
Deus já sabe tudo a nosso respeito. Nada do que vamos confessar poderá supreendê-lO. Mas é importante reconhecermos para Ele a “natureza exata dos nossos erros”.

Quando confessamos nossos erros:

  •  Recebemos da parte de Deus perdão.

“Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:8-9).

  •  Jesus vem em nosso auxílio.

“Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém  pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos pecados de todo o mundo” (1 João 2:1-2).

  • Deus afasta de nós nossos erros e não os usa contra nós

“Pois como os céus se elevam acima da terra, assim é grande o seu amor para com os que o temem; e como o Oriente está longe do Ocidente, assim ele afasta para longe de nós as nossas transgressões.” (Salmo 103:11-12)

  •  Aprendemos a perdoar os outros e a nós mesmos

“Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo.” (Efésios 4:32)

ADMITIMOS PARA NÓS MESMOS – O principal benefício que recebemos
é a AUTO-ACEITAÇÃO

  •  Aprendemos a ser honestos

Muitas vezes outras pessoas já apontaram nossas falhas e erros, mas isso não foi suficiente para mudarmos. Só quando admitimos, para nosso eu mais profundo, a natureza exata das nossas falhas,encontramos a possibilidade de escolhermos outro caminho. Paramos de nos justificar e/ou apontar o dedo para outros jogando  culpa neles. Na honestidade encontramos alívio para nossa dor.

“Eu tentei, por algum tempo, esconder de mim mesmo o meu pecado. O resultado foi que fiquei muito fraco, gemendo de dor e aflição o dia inteiro. De dia e de noite sentia a mão de Deus pesando sobre mim, fazendo com as minhas forças o que a seca faz com um pequeno riacho. O sofrimento continuou até que admiti minha culpa e confessei a ti o meu pecado.” (Salmo 32:3-4 – BV)

  •  Nos livramos da culpa.

A culpa nos mantém presos ao passado, ela não muda nosso passado mas nos proporciona um presente miserável. Precisamos nos lembrar que Jesus já levou nossa culpa. Hoje em Cristo Jesus não somos culpados, mas sim responsáveis pelos nossos atos e defeitos de caráter.
“Agora, já não existe nenhuma condenação para as pessoas que estão unidas com Cristo Jesus.” (Romanos 8:1 – NTLH)

ADMITIMOS PARA OUTRO SER HUMANO – O principal benefício que
recebemos é a LIBERDADE

  •  Nos tornamos vulneráveis.

Quando nos revelamos para outras pessoas em vulnerabilidade, não somente na confissão de pecados, mas sentimentos, pensamentos, necessidades, medos… paramos de querer controlar o que as outras pessoas vão pensar sobre nós. Levamos o Passo Cinco para nossa vida diária. Não mais nos afastamos das pessoas ou nos aproximamos delas de forma errada.

  •  Aprendemos a confiar

Quando nos escondemos, nos sentimos inseguros e com medo das pessoas, sempre preocupados com a possibilidade de que alguém descobrirá o que estamos escondendo. Quando admitimos para os outros quem somos, esse medo vai embora e nasce a confiança.

O PASSO CINCO NOS TIRA DO PAPEL DE VÍTIMAS E NOS AJUDA A ASSUMIR RESPONSABILIDADE PELAS NOSSAS VIDAS.

 

 

INVENTÁRIO MORAL

 “Examinemos seriamente o que temos feito e voltemos para o Senhor”.

Lamentações 3:40 – NTLH

O objetivo de fazermos um inventário moral é ajudar a ver a verdade sobre nossas vidas. A Bíblia diz que a verdade nos liberta. O Quarto Passo nos ajudará a aprendermos sobre nós mesmos, tanto para encontrarmos as coisas boas a nosso respeito, quanto para identificarmos a natureza exata dos nossos erros, a fim de sermos livres. Por isso, somos minuciosos em nosso inventário. O Passo Quatro, servirá de base para os Passos Cinco a Nove. Usaremos as informações encontradas nesse Passo para trabalharmos os próximos passos. Os Grupos Anônimos dizem que esse Passo separa os “homens” dos “meninos”.É necessário muita coragem para sermos verdadeiramente honestos sobre nós mesmos. Por isso, somos destemidos em nosso inventário.

mao-mulher-escrevendoUm inventário é muito mais eficaz quando é escrito. Pois, dessa forma poderemos revisá-lo e nos referir a ele sempre que necessário. Precisamos nos lembrar de que os próximos passos que daremos em nossa caminhada de restauração serão baseados em nosso inventário. Além disso, pensamentos não escritos são fáceis de serem esquecidos, e distrações podem facilmente nos interromper. Quando escrevemos somos capazes de pensar com mais clareza sobre os eventos da nossa vida e também mantemos o foco com mais facilidade. É preciso focar na sua história, em nós mesmos, não nas outras pessoas. Quando começamos a escrever e olhamos para nossos ressentimentos, medos, comportamentos, crenças, alegrias e segredos, veremos que a maioria deles está ligado à outras pessoas ou organizações. Mas o foco será sempre compreender qual é a nossa parcela de responsabilidade, buscando descobrir qual é o nosso papel na situação. 

Para fazer o inventário moral, recomendamos separar um tempo. Muito de nós lutam com a procrastinação, especialmente diante de tarefas que nos deixam desconfortáveis. Por isso, precisamos ser práticos e intencionalmente separarmos um tempo para escrevê-lo. Sem uma decisão clara nesse sentido, ficaremos sempre na boa intenção de um dia encontrarmos tempo. É muito importante que encontremos um lugar tranquilo e longe de distrações para escrever o seu inventário moral. 

 Se dizemos que não temos pecado, estamos nos enganando , e não há verdade em nós.Mas, se confessamos os nossos pecados a Deus, ele cumprirá a sua promessa e fará o que é correto: ele perdoará os nossos pecados e nos limpará de toda maldade.”

(I João 1:8-9 – NTLH)

 

DE MENTIRA EM MENTIRA, FOI-SE A RELAÇÃO…

É possível construir uma relação livre de mentiras? Seria hipocrisia dizer que em um relacionamento, especialmente entre casal, é fácil não contar nenhum tipo de mentira. Todos nós mentimos, em muitos casos fazendo uso das comuns “mentiras sociais” – não falamos a verdade sobre nossa opinião para não desagradar o outro. Mas o fato é que, ao fazermos isso, reforçamos no outro aqueles comportamentos ou características que não nos agradam. Ora, se em uma relação é preciso que ambos se conheçam muito bem, é necessário que se encontre no diálogo a melhor forma de dizer a verdade. É claro que ninguém deve sair apontando no parceiro tudo aquilo que não lhe agrada sem ao menos medir as palavras, mas se você não gosta de ganhar flores e nunca disser a verdade, vai continuar ganhando flores e o outro vai continuar acreditando que é disso que você gosta. É um exemplo simples, mas que pode se estender a vários pontos do relacionamento.

Existem aqueles que mentem de forma patológica – os mitômanos – e, neste caso, é incontestável a necessidade de uma ajuda profissional. Mas mesmo quando a mentira não se trata de uma patologia, é preciso ficarmos atentos em sua ocorrência dentro de nossas relações. Isso porque, além das mentiras sociais já citadas, há outros tipos de mentira que são contadas no relacionamento e que podem, aos poucos, minar a confiança e tornar a convivência muito mais penosa.

coração partido

Algumas pessoas preferem contar mentiras do que se alongarem em uma explicação, por exemplo: sair para encontrar com alguns amigos depois do trabalho e mentir para o parceiro que, na verdade, precisou trabalhar até tarde. Esse tipo de comportamento é muito comum, mas alerta para um relacionamento que inspira atenção. Primeiro pelo fato de que, se há a necessidade de se ocultar uma saída com os amigos, é porque a confiança já está fragilizada ou porque não existe liberdade e respeito à individualidade do outro nesta relação. Então é preciso entender em qual momento e por qual motivo essa confiança começou a se danificar ou compreender quando a liberdade deixou de ser respeitada (ou se ela nunca existiu). O segundo fato é que, ao mentir para evitar uma explicação ou discussão, a confiança fica ainda mais prejudicada e fica cada vez mais difícil construir uma relação que seja saudável para ambos. – Qual a abertura que há nesta relação para um diálogo, para a compreensão das necessidades e desejos de ambos? Por que essa mentira me parece tão necessária em minha relação? Teria outra forma de lidar com a situação que não seja fazendo uso da mentira? – são algumas questões que precisam ser pensadas.

“Ah, mas uma mentirinha não vai fazer mal”. Mas de mentira em mentira é que a relação se desgasta, é preciso que esse hábito seja cada vez menor em nossas relações e que passemos a enxergar não o benefício da mentira contada (“evitar uma discussão”), mas o tumor que ela alimenta (“não ter alguém com quem construir uma relação confiável”). Há pessoas que, somente pelo fato de mentirem, não confiam no outro – inclusive no parceiro de relacionamento – pois acreditam que este também pode mentir para elas a qualquer momento.

Ou seja, cria-se um ciclo de falta de confiança onde um relacionamento saudável e duradouro é totalmente inviável. A sinceridade é o melhor caminho para construir uma relação sólida e, ao mesmo tempo, leve.

Fonte: https://psicologiaacessivel.net/tag/relacionamentos/

SILÊNCIO BARULHENTO

O grito da alma é silenciado no mundo que ouve superficialidade. Parece que somos programados para entender apenas junções silábicas, e acabamos sem compreender o real sentido que cada uma delas expressa em seus sons. Busca infinita por significados e respostas é o mais procurado caminho de alguns ou todos, que vivem aprisionados em si mesmo por um silêncio barulhento.

 silêncio barulhentoQuestionamentos surgem com pensamentos bons e ruins, alegrias e tristezas, dúvidas e certezas, força de vontade e desânimo, novos planos e medo de mudança, segurança e insegurança, certezas e incertezas, determinação e desistência soam nos dias com muitas vozes falando ao mesmo tempo, e acabam sem dizer nada. A ausência das palavras é o caminho mais sincero e belo para atingir o coração, pois é no silêncio que mesmo as palavras não existindo sempre haverá algo para ser ouvido.

Alguns tentam usar da inteligência para fugir das vozes que perderam o sentindo quando tudo passou ser vivido como uma mentira. Podemos inventar e reinventar formas melhores para sermos felizes, mas sempre vamos voltar para a Verdade. Talvez encarar e parar de negar o que de fato se pensa e sente, tem sido uma das causas de tantos conflitos internos, pois não é suficiente tentar ser inteligente, mas sim falar e viver a VERDADE. 
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. João 8:32
Fonte: http://pensoexpressao.blogspot.com.br/2014/08/silencio-barulhento.html

SÍNDROME DO ‘SEMPRE LIGADO’

Assim que acorda, mesmo de férias ou em feriados e domingos, você checa os e-mails do trabalho, ou fica preocupado se o hotel não tiver um bom wi-fi ou se seu celular ficar sem sinal?

ligadoEsses são típicos indícios de que você pode estar com a síndrome do “sempre ligado”, ou vício por smartphone. Para alguns, os aparelhos os liberam da rotina rígida do escritório, proporcionando flexibilidade e autonomia. Para outros, no entanto, os transformam em escravos, impedindo que se desconectem do trabalho.

A mente nunca descansa, impossibilitando ao corpo o tempo para se recuperar, o que deixa o indivíduo sempre estressado, comprometendo sua saúde física e mental.

Hoje em dia, há mais estresse no ambiente de trabalho porque as pessoas estão tendo de assimilar uma quantidade maior de informações e é difícil gerenciar tudo. Torna-se mais difícil tomar decisões, e muitos perdem produtividade por estarem sobrecarregados.

Uma pesquisa da empresa de TI SolarWinds, diz que mais da metade dos trabalhadores entrevistados sente que é esperado que eles trabalhem mais rápido e cumpram prazos menores por estarem mais conectados. Quase a metade deles acha que seus empregadores esperam que eles estejam disponíveis a qualquer hora ou lugar.

Num saguão de aeroporto, bastam alguns minutos de observação para identificarmos diversas pessoas com fisionomias tensas e exaustas porque viajam conectadas ao trabalho o tempo todo, independentemente do fuso horário em que estejam e mesmo que estejam viajando a passeio.

Pesquisas inglesas indicam que os britânicos passam até 11 horas diárias consumindo mídias; e o Brasil tem um dos maiores índices globais de uso diário de smartphones (cerca de uma hora e meia).

As mulheres causam preocupação em especial: muitas passam o dia trabalhando, voltam para casa para cuidar dos filhos e ainda fazem uma jornada extra no computador antes de dormir.

Algumas empresas percebendo que não é muito fácil manter esse equilíbrio entre vida pessoal e profissional, desenvolveram mecanismos de ajuda para seus funcionários.

A montadora alemã Daimler, por exemplo, recentemente passou a oferecer um “apagador” automático de e-mails para funcionários em férias, reconhecendo que muitos têm dificuldade em se desligar do trabalho.

Dica: se você vai sair de férias, ative os alertas que avisarão que você estará “fora do escritório”, lembre-se de desligar seu telefone e mantê-lo longe do alcance quando for dormir. E lembre-se de que raramente você é a única pessoa capaz de resolver um problema no escritório.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/celular/vicio-em-smartphones-gera-sindrome-do-sempre-ligado,3f2841c0731e7410VgnCLD200000b1bf46d0RCRD.html